07 fev, 2024 - 15:05 • Redação
O treinador do Benfica falou esta quarta-feira aos jornalistas, no Seixal, para lançar o jogo dos quartos de final da Taça de Portugal contra o Vizela, que se joga na quinta-feira, às 20h45. O alemão abordou o adversário, o regresso de alguns jogadores e ainda o tema que tem marcado a atualidade: o jogo adiado do Sporting por falta de policiamento.
Vizela
"Estamos a levar isto muito a sério e esperamos um jogo difícil. O Vizela já demonstrou que é perfeitamente capaz de vencer em casa e, portanto, estamos preparados para um jogo de topo. O nosso objetivo principal é avançarmos para as meias-finais."
Frescura no grupo
"O João Mário e o Kökçu descansaram no último jogo também para darem oportunidade para outros encontrarem a melhor forma física. Agora estão muito mais frescos. Não vou mudar grande coisa porque o nosso futebol, neste momento, está num nível muito bom. Estou feliz por termos opções e jogadores que estiveram lesionados e que já estão integrados. Agora, temos oportunidade de fazer ajustes para os próximos jogos."
Aposta forte no mercado é igual a mais pressão?
"A pressão está sempre presente no futebol, especialmente quando estamos num clube como o Benfica. As transferências que realizámos são transferências para o futuro, e, quando analisamos o valor individual dos jogadores e o valor do plantel, sabemos que há muito potencial para crescer e criar valor. O equilíbrio que temos vindo a encontrar é muito bom, não tem nada a ver com pressão. Trata-se de profissionalismo."
Como lidaria no lugar de Amorim (jogo adiado)?
"Era algo que aceitaria. É a única coisa que podemos fazer, não faz sentido pensar nisso. Foi uma coincidência que o jogo tenha sido adiado, podia perfeitamente ter acontecido connosco. Como treinador, não perco energia com coisas que não consigo mudar. Se tivesse acontecido connosco, claro que não teria ficado contente, mas sabia perfeitamente que íamos acabar por jogar noutra altura."