24 mar, 2024 - 16:15 • Carlos Calaveiras
O português Miguel Oliveira (Aprillia-Trackhouse) terminou o GP Portimão no nono lugar e, no final da corrida, fez na Sporttv o balanço da prova.
Incidente na corrida
“Quando estava em nono, quando o Bezzecchi me ultrapassa, obriga-me a alargar muito a trajetória e quando entrei para a pista já tinha perdido as três posições. Ainda assim, guiei a mota mais estável do fim-de-semana e, por isso, há sinal de melhoria”.
Não é resultado negativo, mas
“O bom resultado ia depender muito da qualificação, da maneira como íamos gerir as expectativas. Assim, sabia que lutar por um lugar no top-10 era o ideal. Sem aquele incidente teria ficado no sexto lugar. Não é um resultado negativo, mas temos de construir a nossa confiança daqui para a frente".
Início de Mundial
"Gostava simplesmente de poder demonstrar um bocadinho mais, mas tenho tido muitos contratempos com a mota, de não acertar com o 'setting'. A equipa está a ter algumas dificuldades com isso. Não chega ter apenas uma Aprilia à frente e isso está a custar um bocadinho a entender. A equipa tem de fazer um trabalho grande para me poder dar as ferramentas que preciso".
Apoio dos portugueses
"Faço o Mundial há já 13 ou 14 anos e o único apoio que vi assim do público a um piloto foi com o Valentino Rossi. Não tenho palavras para descrever. Foi um fim-de-semana simplesmente de sonho nesse sentido, apesar do resultado sei que o apoio é incondicional e estou de coração cheio por isso".