21 nov, 2019 - 19:40 • Rui Viegas
O responsável da investigação criminal da GNR confirma que não houve mensagens trocadas com Bruno de Carvalho nos grupos de Wattsapp que planearam o ataque de 15 de maio de 2018.
Mas, das perícias aos telefones resultou, por outro lado, a consolidação da prova, segundo José Monteiro, que identificou ainda o arguido Rúben Marques como estando na posse de um cinto.
Da parte da tarde, falou-se somente do envolvimento de Nuno Mendes (Mustafá), acusado de tráfico de droga.
O seu advogado, Rocha Quintal, não se conforma com a detenção ocorrida cerca de seis meses depois, durante buscas à sede da Juve Leo, e no mesmo dia também da detenção de Bruno de Carvalho.
O terceiro dia de julgamento foi marcado também por uma troca de palavras entre um advogado e a juíza Sílvia Pires, com esta a ameaçar cortar a palavra a Amândio Madaleno, a propósito de quem faz o quê, na investigação da Guarda.
O julgamento é retomado segunda-feira, às 9h30, com a audição prevista de elementos da GNR, mas também da PSP.