14 fev, 2017 - 02:06
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A fama de santidade de Irmã Lúcia é universal, afirma o padre Romano Gambalunga, postulador da causa do processo de beatificação e canonização da vidente de Fátima.
As palavras foram deixadas na sessão solene de encerramento da fase diocesana do processo de canonização, que decorreu esta segunda-feira, no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra.
“Era uma mulher de coração puro, que o Pai chamou para uma missão grandiosa na Igreja do século XX, uma missão que continua ainda hoje. A fama de santidade desta nossa cara irmã difundiu-se em todo o mundo e podemos pensar, sem antecipar em nada o juízo autoritário da Igreja, que ela também hoje vê Nossa Senhora e o seu belíssimo filho, Jesus”, afirma o padre Romano Gambalunga.
O postulador está confiante de que a causa terá êxito, embora avise que será necessário esperar “alguns anos, seguramente”.
O processo de canonização demorou cerca de oito anos e tem mais de 15 páginas de provas e mais de 60 testemunhos. A fase diocesana terminou e, agora, os documentos vão passar para as mãos do Vaticano e do Papa.