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querem ser
23 abr, 2016 lis 13:03
Tão isentos que dão o ouro ao bandido!...Se esta sra faz melhor porque não se candidata para ser ministra das finanças?...Às vezes faz lembrar o Desatina Carreira com os seus diagnosticos! Mas que não passam disso!
amorabe
22 abr, 2016 Gondomar 17:05
Com todo o respeito pela macroecónomista Teodora Cardoso, este "Orçamento do Estado" estará mais apostado em novos empresários do que em novos empregos...?Admitamos que este Governo, altamente progressista, acredita nas novas tecnologias.
Adalberto Machado
22 abr, 2016 copenhagen 10:27
Com sucessivas levas de imbecis a governarem-nos (governarem-se) sem a mínima visão estratégica e económica para o país, limitando-se continuamente a emitir dívida que terá que ser paga com bons juros (com mais impostos) para "manter o barco a flutuar" o futuro apresenta-se sombrio. Junta-se a isto uma ou duas gerações de "empresários" (oportunistas) que só pensam em enriquecer o mais rápido possível enganado clientes, explorando os empregados e roubando as finanças públicas com esquemas fraudulentos e toda uma cultura de corrupção instalada e para durar coitado deste povo e desta terra.
Américo Vinhais
22 abr, 2016 Porto 09:58
Não sou especialista nesta matéria, mas parece-me por demais evidente que, hoje, quando se investe é para reduzir custos, designadamente salariais, seja por substituição da mão humana por robots ou outras máquinas de substituição!... Será preciso ir a Coimbra?
TUGA
22 abr, 2016 LISBOA 09:38
DIREITOS SOBRE DIREITOS (NADA DE DEVERES), IMPOSTOS SOBRE IMPOSTOS + SEGURANÇA SOCIAL PARA SUSTENTAR PARASITAS GARROTE FISCAL COM CONFUSÃO TOTAL DE LEGISLAÇÃO, MULTAS,COIMAS PERSEGUIÇÃO FISCAL, GREVES, SINDICATOS PARASITAS, PEHORAS VA TORTO E A DIREITO, ETC.
SÓ QUEM FOR MALUCO DÁ EMPREGO A ALGUÉM!!!! A CGTP E OS SINDICATOS E O ESTADO QUE DÊM EMPREGO!!!
Jorge Coelho
22 abr, 2016 Porto 09:33
Com que então, há investimento, mas o emprego não cresce! Claro, Portugal tornou-se atrativo para o investimento não gerador de emprego, ele existe, sempre existiu, os governos não gostam de o referir, simplesmente. Será então este tipo de investimento que queremos para o nosso país? Não creio, aliás se queremos ser uma sociedade coesa, livre, democrática e próspera teremos de fazer melhores opções, que não passam primeiramente pelo investimento não gerador de emprego.