Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Costa não desmente aumento das pensões mais baixas

31 ago, 2016 - 16:59

Primeiro-ministro admite que a recuperação da economia ainda não é "robusta", mas garante que o défice vai ficar "confortavelmente abaixo de 2,5%".

A+ / A-

O primeiro-ministro, António Costa, não desmente que o Orçamento do Estado para o próximo ano pode incluir um aumento das pensões mais baixas.

Confrontado com informações da imprensa desta quarta-feira nesse sentido, o governante não clarificou esse ponto, mas acrescentou que tudo será feito para continuar a repor os rendimentos dos portugueses.

“Estamos trabalhar com os nossos parceiros da maioria parlamentar, teremos de negociar com a União Europeia, mas a minha convicção é que vamos ter certamente um Orçamento que, não só não seja um recuo, que não seja uma mera consolidação, mas que seja um avanço na execução do programa do Governo”, declarou António Costa no final de uma receção à Delegação Paralímpica de Portugal, no antigo Museu dos Coches, em Lisboa.

Já sobre os números do Instituto Nacional de Estatística (INE), que reviu em alta para 0,9% o crescimento económico no segundo trimestre, o primeiro-ministro diz ser o reflexo do bom caminho seguido pelo Governo, mas não está plenamente satisfeito.

“Aquilo que os números indicam é que estamos a inverter a tendência que vinha de 2015, não da forma robusta como ambicionamos e para a qual temos de caminhar. Os dados do emprego são também positivos, os dados do clima económico e da confiança são positivos e essa é a trajectória que temos de seguir no próximo Orçamento”, salientou António Costa.

O primeiro-ministro garantiu ainda que o défice deste ano ficará "confortavelmente abaixo de 2,5%".

"A União Europeia fixou-nos um objectivo de termos um défice de 2,5% e nós podemos hoje dizer que teremos um défice confortavelmente abaixo de 2,5%. São esses os dados da execução orçamental, quer do lado da despesa, quer do lado da receita, e tendo em conta o próprio nível de crescimento da economia", declarou António Costa aos jornalistas, no final de uma receção à Delegação Paralímpica de Portugal.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • P/luke e os iguais
    07 set, 2016 rqtp 10:58
    É impressionante como esta gente só se entretém com jogo de culpas, Até este luke de viseu também aponta o dedo aos funcionários públicos, como estes também sejam os culpados, deve pertencer à corja dos exploradores do privado, que fazem contratos temporários pelo salário mínimo ou menos, quem sabe até também se aproveita dos estagiários, que vão enriquecendo cada vez mais e os trabalhadores na miséria. Oh Luke e luke este país está cheio mdas como tu, é por isso que este país não vai a lado nenhum . Um país cheio de idiotas, que o que sabem fazer é apoiar aqueles que lhes dão mama, mas os outros não prestam....A maior culpa deste país chegar a este ponto, não foi do sócrates, do barroso, do guterres, do cavaco, mário soares....foi termos esta escumalha toda de políticos, que tiveram ao poder para estar ao serviço e entregar este país a estrangeiros, para agora estarmos dependentes de todo este lixo, que nos têm retirado dignidade de todas as formas e feitios, mas o pior é haver os parvos como tu, de pala nos olhos e que só olha para a frente e mal, que só vem culpar o Sócrates e os funcionários públicos. Como é que um país destes pode ir para a frente com gente como tu????
  • João Lopes
    06 set, 2016 Viseu 11:17
    Vai aumentá-las 97 cêntimos!
  • Vera
    05 set, 2016 Palmela 11:01
    Depois de ler os vossos comentários, já não sei quem manda! se vale a pena receber os dois euros de aumento! se a culpa é do tio Patinhas, ou do Donald, ou do Pateta!... O melhor é acharmos que eles mandam todos! recebermos os dois euros, sempre dá para comprar um pacote de manteiga, para não comermos pão sem nada e começarmos a ver desenhos animados, para nos distrairmos um bocado. Aconselho "O Tom & o Jerry" em que o ratinho, consegue sempre fugir às artimanhas do gato! Então peço à SIC Notícias, que no intervalo das notícias do 1º Jornal, para não castigar os nossos ouvidos e para não cansar o jornalista, que repete as notícias dezenas de vezes (sempre o mesmo), não sei como ele consegue!!! Ponham o "Tom & Jerry", para descansarmos um bocadinho as ideias! 'É preciso, intervalar', como não há mais nada para 'intervalar', os desenhos animados! pelo menos 'são animados'! e os mais velhos gostam... Não podemos estar sempre a ouvir o "vira do Minho" (ora agora viras tu, ora agora viro eu...) e o "Malhão, Malhão" (... que vida é a tua? comer e beber... e passear na rua)!!! Tenham 'dó', dos velhotes...
  • rosinda
    01 set, 2016 palmela 03:18
    segundo o que eduardo damaso escreveu as pensoes vao de 48 centimos a 2.50 se sao estes valores que vao dar a minha mae nao quero!Por enquanto minha mae ainda nao anda a pedir esmola quando esse dia chegar logo se vera!
  • luque
    31 ago, 2016 viseu 21:17
    Ze povinho mais cego que o cego é o que não quer ver!!!! peço desculpa a todos os cegos. Desonesto intelectual é o sr., porque acabou de redigir que foi em governos socialistas a bancarrota!!!! A frança, itália, espanha, grécia e portugal quando entraram em crise foi em GOVERNOS XUXALISTAS!!! Curioso, ou coincidência!? deves ser funcionário publico, que nesse marketing os xuxalistas são os mais fortes!! repor salários, diminuir horário, aumentar impostos..........enfim xuxalistas tão fracos que quem manda é o pcp e be! Deves ser dos que acredita no 44!!!!!!!!!!!!!!!
  • Jorge
    31 ago, 2016 Porto 20:57
    "ZE POVINHO" não te falta imaginação eheh.....então o PEC4 valia os 80000 milhões que o País precisava....e sabes qual era a taxa de juro dos empréstimos do Estado? >7% E sabes qual era o deficit? 7,5%. E sabes quem aconselhou o pedido de assistência? Os banqueiros e o ministro das finanças do PS/Socrates. Aconselho a ires reler o que se passou em 2009 2010 e 2011, por exemplo com o aumento do Iva para 23% e os cortes nos vencimentos dos funcionários públicos, momento em que o Partido Socialista introduziu a Austeridade em Portugal.
  • Biba o COSTA e o PCP
    31 ago, 2016 ALANDROAL 19:44
    Vá lá ACosta e seus caes amestrados, espero que me deem um bom aumento á minha pensao, eu que só descontei 11 anos e tenho uma reforma de 300 euros, para ver se consigo apanhar o meu vizinho otário que descontou 40 anos, sempre pelo vencimento que teve, e tem de reforma 645 euros, e pelo que li nunca mais será aumentado.Se todos os anos o governo do BE /PCP/PS me der aumentos de 4% a 6% como o PCP pretende vai ser em grande
  • José Manuel Fernande
    31 ago, 2016 Mem Martins 19:24
    Pois é verdade, a minha também é baixa 490euros e fiquei sem uma perna, e estou a espera de uma prótese a um ano, paguei de impostos durante a minha vida activa desde a1977 até o ano passado 2015 38 anos completos 180 mil euros não sei se é pouco ou muito mas foi o que me pediram, isto da minha parte da entidade patronal eu não sei mas foi +-140 mil total pago 320 mil euros de todo o que recebi paguei pelo menos uma média de 20% de imposto de transação e depois IVA +- 200 mil euros total pago em impostos 520 mil euros continuo a dizer não sei se é muito ou pouco foi o que paguei se a seguranca social fosse capitulativa eu posso viver portanto 47 anos e a receber 14 meses pó ano. Como se for mais 10 já vai ser bom se me derem um aumento eu ficaria melhor e não me sentiria culpado da desgraca do país e já agora uma prótese trasbial muito obrigado.
  • graciano
    31 ago, 2016 alemanha 19:08
    amigo ze povinho cego nao e aquele que nao ve mas sim aquele que nao quer ver surdo nao e aquele que nao houve mas sim aquele que nao quer ouvir ou nao sabes o que e um pec ou nao queres saber foram esses pec do ps que o povo andou e anda a pagar governar uma casa com dinheiro emprestado e facil o pior e pagar os juros e a divida mentiroso nao e so o que mente mas tanbem aquele que acredita na mentira e a apoia mesmo sabendo que e mentira e o ps todo mundo sabe que para estar no poder nao olha a meios o ps para estar no puder hora se alia ao cds ora se alia ao be e pcp valha a a santa ignorancia
  • Zé Povinho
    31 ago, 2016 Lisboa 17:44
    Há por aqui muita gente que propositadamente ignora a conjuntura externa a Portugal, do qual dependemos muito e que neste momento, dificulta imenso o crescimento económico Português: Exemplos - Angola em Crise profunda e uma Europa retraída economicamente, amedrontada pelo Brexit e principalmente, pelas questões de insegurança e terrorismo. A Coligação de Direita e gente intelectualmente desonesta repete até à náusea a mentira de que o PS é responsável pela bancarrota, tentando transformar a mentira em verdade. Temos assistido em Portugal a uma tentativa falaciosa de imputar ao PS a responsabilidade pela vinda, por três vezes, do FMI para Portugal, e de que o Partido Socialista foi o responsável pelas três bancarrotas que dizem ter ocorrido em Portugal nos últimos 40 anos. Gente aldrabona e sem vergonha na cara, mente desbragadamente, tenta reescrever a história, procurando fazer com que uma mentira repetida muitas vezes se transforme numa verdade. Contudo, o Partido Socialista não foi o responsável pelas tais bancarrotas do País que a Coligação da Direita (PàF) tem tentado imputar ao PS. O PS viu-se obrigado a pedir ajuda externa quando que chegou ao governo, nas duas primeiras vezes – 1977 e 1983 -, e na terceira porque viu a oposição em bloco chumbar na Assembleia da República – 2011 – o PEC4, programa aprovado pelas instituições internacionais que entendiam ser esse programa suficiente para que Portugal ultrapassasse a crise, por influencia da crise internacional 2008.

Destaques V+