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Costa defende na China união de forças com Portugal e CPLP

11 out, 2016 - 08:43

Há vários projectos que podem ser desenvolvidos por esta relação triangular “em áreas como a agricultura, a educação, as infra-estruturas e as energias renováveis”, defendeu o primeiro-ministro no Fórum Macau.

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Na recta final da visita oficial à China, António Costa participou esta terça-feira no Fórum Macau, onde defendeu a “união de forças” com os vários países de língua portuguesa e a posição de Portugal como porta de entrada da China na Europa.

“Juntando forças – Portugal e a China, à força do Brasil, à força de cada um dos países africanos de língua portuguesa – poderemos todos e cada um em conjunto, fazer mais do que qualquer um de nós pode fazer em separado”, defendeu o primeiro-ministro na iniciativa empresarial que junta todos os países de língua portuguesa e a China.

“Em segundo, pela sua condição de membro da União Europeia, Portugal é uma plataforma de contacto importante entre as diferentes economias representadas neste fórum e a Europa”, acrescentou.

Neste âmbito, adiantou, há vários projectos que podem ser desenvolvidos por esta relação triangular.

“Portugal tem com efeito inteira disponibilidade para desenvolver projectos de cooperação triangular com a China noutras regiões onde possamos beneficiar das sinergias entre diferentes operadores económicos, nomeadamente em áreas como a agricultura, a educação, a protecção ambiental, as infra-estruturas e as energias renováveis”, afirmou.

Da parte do primeiro-ministro chinês, António Costa teve a garantia de que Pequim encoraja a importação de produtos lusófonos e que as relações com os países de língua portuguesa estão na sua melhor fase.

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