07 nov, 2016 - 19:01 • Celso Paiva Sol
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O têxtil nacional mostrou-se mais competitivo e atraente para Paddy Cosgrave do que as fábricas de roupa chinesas. O mentor e principal figura da Web Summit pensou em fazer as t-shirts do evento na China, mas Portugal ganhou a corrida.
“As pessoas estão muito felizes com as t-shirts. Pensámos em fazê-las na China porque seriam mais baratas. Mas depois encontrámos um fabricante português incrível e acabámos por decidir fazê-las em Portugal. Toda a gente recebe uma t-shirt e as pessoas estão felizes”, disse Cosgrave em declarações à Renascença.
Nestas declarações, registadas ao início da tarde de segunda-feira, Paddy Cosgrave está muito feliz pela forma como até ao momento tudo está a decorrer. “É realmente surpreendente que as coisas estejam a correr de forma tão fluída. O wi-fi está a funcionar, não há filas.”
O mentor do certame vai ser um dos oradores da cerimónia de abertura da Web Summit, marcada para as 18h00.
Estão confirmadas cerca de 53 mil pessoas inscritas e mais cerca de 20 mil jovens, dos 16 aos 23 anos, que vão participar de alguns dos eventos.
“Muitos já se registaram até ontem, muitos chegaram durante o fim-de-semana porque Lisboa é uma cidade incrível para visitar. Ontem [domingo] conheci muitas pessoas também, durante o passeio que fiz pela cidade com o presidente da câmara”, avança Paddy.
O empreendedor mostra-se excitado com o que já passou da Web Summit e o que se vai passar. “Foi um bom momento e conhecemos start-ups da Jordânia, Japão, Jamaica, literalmente, de todo o mundo. Hoje [segunda-feira], a noite no MEO Arena vai ser divertida. E depois vamos para o Bairro Alto”, rematou Paddy Cosgrave .