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Salário mínimo

António Costa: ​Governo fecha ano com a "chave de ouro"

22 dez, 2016 - 21:54

"Em 2016, este Governo conseguiu a melhor execução orçamental dos últimos 42 anos", disse o primeiro-ministro no jantar de Natal com os deputados do PS.

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O primeiro-ministro considerou esta quinta-feira que o Governo termina 2016 "com chave de ouro", ao conseguir um acordo de concertação social em torno do salário mínimo, depois de ter registado "a melhor" execução orçamental dos últimos 42 anos.

Estas posições foram assumidas por António Costa no jantar de Natal do grupo parlamentar do PS, após breves intervenções - ambas bem-humoradas - do líder da bancada socialista, Carlos César, e do presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.

Com mais de uma dezena de membros do executivo a ouvi-lo, entre os quais os ministros das Finanças, Mário Centeno, e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, António Costa destacou sobretudo a acção do titular da pasta do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva, ao nível do Conselho de Concertação Social.

"Em 2016, este Governo conseguiu a melhor execução orçamental dos últimos 42 anos. E a melhor prova que é sempre possível transformar os impossíveis em oportunidades e possibilidades é que fechamos este parlamentar com chave de ouro com o acordo de concertação social para a subida do salário mínimo nacional", declarou o secretário-geral do PS, recebendo uma salva de palmas dos deputados socialistas.

No próximo ano, o salário mínimo nacional sobe de 530 para 557 euros, enquanto a taca social única (TSU) desce para os empregadores 1,5 pontos percentuais.

Comentários
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  • Eborense
    23 dez, 2016 Évora 09:55
    Com esta medida de redução da TSU para as empresas começou o principio do fim da geringonça. Tal como tenho vindo a dizer há algum tempo, o Dr. Costa está farto do PCP e do BE até ao último cabelo e na verdade, estes partidos não fazem falta, nem ao País, nem ao Governo, nem à própria democracia. Para eles, só é bom o que for contra as empresas, a não ser que sejam públicas. Não prestam!
  • Luis
    23 dez, 2016 Lisboa 09:34
    Quanto ao PSD, os verdadeiros sociais democratas que ainda militam no partido só têm uma coisa a fazer. Fundem um novo partido verdadeiramente social democrata para conquistarem o centro direita. Passos não vai abandonar a liderança porque não quer e porque não pode. O partido foi tomado de assalto por demasiada gente da extrema direita e por demasiada gente que a unica coisa porque luta é por tacho. Gente mediocre, desonesta, incompetente, inculta, sem o minimo de educação que a pouco e pouco tem vindo a destruir o partido. O PSD é actualmente um partido pouco credivel não só porque governou da forma tragica que governou, não só porque já se provou que havia alternativa mas também pela forma imbecil, turculenta e desonesta como estão a fazer oposição. Poderiam ter aprendido alguma coisa com o Portas e nem isso conseguiram. Poderiam seguir o exemplo da Cristas e nem isso são capazes. Só gente desqualificada. Quase que ima destruindo o País e estão a destruir o partido.
  • Manuel Costa
    23 dez, 2016 Agueda 07:13
    Há um discurso demasiado otimista e perigoso para um país que continua a não ter emprego para jovens e uma economia que não dá sinais de crescimento, logo, não há crescimento de riqueza e a dívida continua a aumentar.Já ouvimos este discurso no tempo de Sócrates e vimos o que deu?!...

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