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TSU. Confederação das IPSS não percebe posição do PSD

19 jan, 2017 - 13:26

O presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade Social diz que, se a medida não for aprovada, terá de ser encontrada uma alternativa que compense o aumento do salário mínimo.

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O presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade Social (CNIS) junta-se ao crescente número de vozes que criticam a posição do PSD sobre a descida taxa social única (TSU).

“Sou algo crítico em relação a esta posição do PSD, na medida em que [a descida da TSU] foi uma decisão em sede de concertação social, tenho o acordo de vários parceiros – penso que cinco entre seis – e acho que deveríamos respeitar a concertação social”, defende o padre Lino Maia em declarações à Renascença.

Caso a decisão seja revogada no Parlamento, com o chumbo do PSD, será necessário, diz o presidente da CNIS, encontrar uma compensação alternativa – decisão que “terá também de ser tomada em sede de concertação social”.

Isto, porque “a actualização do salário mínimo – e sou a favor desse aumento – tem grande impacto nas IPSS e, portanto, tem de haver outras compensações”, justifica o padre Lino Maia.

Comentários
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  • Oliveira Salazar
    19 jan, 2017 Santa Comba Dão 17:20
    Meus caros e meu muito estimado Pe. Lino Maia. Saiba, e falo com conhecimento de causa, que quem não está a respeitar a concertação social é, e não podia deixar de ser, a escumalha comunista/bloquista. Foram eles que disseram apoiar o governo do indiano encantador de vacas e vaquitas e na hora da verdade, falham. Mais; tendo sido alcançado acordo na concertação social, ou feira de gado, como dizia o brilhante ministro dos negócios estrangeiros, não havia nem há necessidade de levar o caso a Assembleia uma vez que foi aprovado em Conselho de Ministros. Ora, não foi o PSD que assim quis. Foram os escumalhas que, ao abrigo do direito que lhe assiste, exigiram levar o caso a debate e aprovação na Assembleia da República. Portanto, PSD? Vá? Então?... Estou atento!
  • Dani
    19 jan, 2017 Elvas 16:05
    E o senhor padre sabe porque é que não percebe? Porque a inteligência não dá para mais! Quando se pensa só em dinheiro venha ele de onde vier dá nisto. Quando é que percebeis que as dívidas têm que ser pagas? Se pensasse em redistribuir os funcionários que andam a "mamar" nas IPSS´s era o que fazia de melhor. Vai um individuo a um centro de dia e tem mais empregados do que utentes! São mais doutoras do que empregadas de limpeza! É só tachos!
  • Manel
    19 jan, 2017 Pias 15:33
    "Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades" E quais verdades? A verdade de que afinal o aumento do salário minimo vai ser suportado pelos contribuintes! Ainda têm o descaramento de dizer que a austeridade acabou?? A austeriadde ainda vai no adro!
  • carlos
    19 jan, 2017 lisboa 15:22
    Isto, será pelo o facto dos vencimentos da Tabela de retribuições mínimas (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2015) I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII Será mesmo preciso lata mas muita lata, já não basta o assédio moral agora levamos assédio financeiro . Não estará na hora de ser as entidades responsáveis as financiam este sector a impor normas e tecto para os vencimentos...

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