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Dúvidas da UGT. Executivo reafirma intenção de aumentar salário mínimo

02 fev, 2017 - 16:37

Em entrevista à Renascença e ao jornal “Público”, o líder da UGT, Carlos Silva, disse que não está garantido o aumento do salário mínimo para 580 euros em 2018.

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A ministra da Presidência reafirma a intenção do Governo de aumentar o salário mínimo nacional para 600 euros até ao final da legislatura, depois de o secretário-geral da UGT, em entrevista à Renascença e ao “Público”, não dar a subida como adquirida.

“Relativamente às declarações do Sr. secretário-geral da UGT, ele tem direito a pensar o que quer, com toda a liberdade que, felizmente, gozamos todos em Portugal. O compromisso do Governo está no programa de Governo e é de que o salário mínimo deverá chegar aos 600 euros durante esta legislatura de forma faseada”, diz Maria Manuel Leitão Marques.

Em entrevista à Renascença e ao jornal “Público”, o líder da UGT, Carlos Silva, disse que não está garantido o aumento do salário mínimo para 580 euros em 2018.

UGT não dá como certo novo aumento do salário mínimo em 2018
UGT não dá como certo novo aumento do salário mínimo em 2018

O Bloco de Esquerda (BE) prefere não comentar as declarações de Carlos Silva.

O líder da UGT disse, na mesma entrevista, que mais vale um trabalhador em situação precária do que no desemprego.

O BE defende a entrada generalizada destes trabalhadores para os quadros da administração pública. Contactado pela Renascença, o partido preferiu não se pronunciar.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera "triste" que o líder da UGT levante dúvidas sobre o aumento do salário mínimo no próximo ano.

Comentários
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  • José
    03 fev, 2017 Seixal 10:56
    O Sr. Carlos Silva, num excesso de protagonismo e pondo em causa os propósitos do Sr. PM, António Costa, aparece mais uma vez, a fazer o frete aos patrões aliás, a organização da qual é o secretário geral outra coisa não têm feito ao longo dos anos senão servir de almofada aos patrões mais reacionários deste país. A IKEA, anunciou que vai aumentar os seus colaboradores, para um valor superior ao salário mínimo nacional 557€. Os trabalhadores, deviam perceber, que estão a sustentar uma organização que não defende os seus interesses aliás, nunca defenderam.
  • A. J. Z. M.
    03 fev, 2017 Almada 00:04
    Este sujeito da UGT, um tal Carlos Silva, no mínimo enoja-me dá-me asco. Não percebo o papel desta pessoa como lider da UGT. Deveria remeter-se a verdadeira essência para a qual as centrais sindicais são formadas, que é lutar, reivindicar pelos direitos de quem trabalha e não o contrário. Este sujeito ofende gravemente quem trabalha e quem acredita nesta central sindical e também quem é filiado. Carlos Silva faz parte de um conjunto de figuras públicas que estão a mais no panorama político. Esta pessoa só serve para destabilizar. É uma completa aberração.
  • Pantufas
    02 fev, 2017 Lisboa 21:36
    A CULPA É DO PASSOS.
  • Fernando Ferreira
    02 fev, 2017 Caldas da Rainha 21:00
    Quando vi o título pensei que se tratava de uma declaração de uma confederação patronal. Faria todo o sentido. Depois observei que era uma declaração de uma central sindical. Inacreditável? Talvez, mas real. A UGT é definitivamente um apêndice do grande patronato.
  • Paulo
    02 fev, 2017 Coimbra 20:15
    Está esperta vai pedir dinheiro à TROIKA.... TRISTE!!!
  • Rui
    02 fev, 2017 Lisboa 20:14
    Eu tenho a certeza que se a troika vier, vamos ter os comentarios alegres do EBORENSE pelo entalanço de Portugal e dos Portugueses.
  • Azedo
    02 fev, 2017 cascais 20:06
    O perigo neste Mundo....não vem dos que querem dinheiro.....mas dos que querem o poder usando a vida dos outros para tal Nos EUA temos Trump.....com o seu extremismo radical de direita e em Portugal temos Costa com as suas teorias de esquerda de última hora para agradar à extrema esquerda Curioso...ambos chegam ao poder de uma forma "democrática" .......onde vence os que têm menos votos......como os extremos se tocam...não acham ??
  • Eborense
    02 fev, 2017 Évora 18:13
    Esta ainda não percebeu que em 2018, quem vai determinar se há aumento de salário mínimo ou não é a TROIKA. E pelo que vi nos 4 anos que cá estiveram, o salário mínimo será actualizado em 50%. Mas para baixo.
  • cg
    02 fev, 2017 portugal 17:15
    UGT, CGTP, Funcionários públicos, na sua maioria, são tudo farinha do mesmo da mesma mó.
  • 02 fev, 2017 Porto 16:59
    Ministra da Presidência?? Fonix não sabia que o Prof Marcelo tinha ministros!! Há cada coisa... Também... fracos gostos! Ó Marcelo abre a pestana!

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