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Governo projecta défice de 1,5% este ano e desemprego abaixo de 10%

13 abr, 2017 - 12:48 • Paula Caeiro Varela , João Carlos Malta

Défice, crescimento e desemprego melhoram nas previsões do Governo inscritas no Programa de Estabilidade.

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O Governo prevê um défice menor para este ano do que o que previa anteriormente. No Programa de Estabilidade 2017-2021, apurou a Renascença, o Governo prevê um défice de 1,5% do PIB – antes apontava para os 1,6%.

Todos os dados macroeconómicos mais relevantes são reavaliados para terreno mais positivo pelo ministro das Finanças. O Programa de Estabilidade vai ser apresentado esta quinta-feira.

A Renascença sabe que o executivo prevê um défice de 1,5%, sendo que anteriormente apontava para 1,6%. Já o Conselho das Finanças Públicas reviu o número recentemente para 1,7%.

O desemprego, que antes se previa que ficasse nos 10,3%, passa agora a ter como previsão para o final de 2017 os 9,9%, menos 0,4 pontos percentuais. Em Fevereiro deste ano, o INE estimava que este indicador esteja nos 10,1%.

O crescimento, segundo os mesmo indicadores a que Renascença teve acesso, será este ano de 1,8%, quando antes o executivo estimava que ficasse pelos 1,5%.

Tal como já foi noticiado, segundo as previsões do Programa de Estabilidade, o défice para 2018 ficará no 1%, o desemprego nos 9,3% e o crescimento do PIB em 1,9%.

Comentários
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  • Jorge
    13 abr, 2017 Portugal 22:43
    Caros Senhores é só para comunicar, que registei, que um comentário meu, enviado a meio desta tarde não foi publicado. Desde já, grato pela atenção. Respeitosos cumprimentos Jorge
  • almague
    13 abr, 2017 Lisboa 20:00
    Estas informações de baixa rápida e acentuada do deficit tem-me deixado intrigado. Pois hoje já encontrei uma ponta de justificação destas informações , que não são à custa do crescimento económico, mas sim à custa de retirar apoios em várias áreas, sobretudo na saúde. A ADSE comparticipava em exames de Cistoscopia ( exame ao interior da bexiga). Infelizmente que há dois anos me foi diagnosticado um cancro na bexiga. Já fiz 6 operações e entre elas, tenho de fazer estes exames Cistoscopias, para controlar as recidivas. Pois hoje fiquei a saber que a ADSE retirou a comparticipação deste exame. O próximo que fizer para o mês de Maio terei de o pagar na totalidade ( 150,00€). E esta ehehehehhe????????????? Apoio aos cancerosos ? Que se tratem só os que têm dinheiro - assim pensa a ADSE.!!!!!!!!!!!!!!!!!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
  • Jorge
    13 abr, 2017 Portugal 16:56
    Espero que a mais que merecida, travessia do deserto do PSD/CDS, se faça muito, muito lentamente(mais 4 ou 5 legislaturas). Ficamos fartos até aos cabelos deles. Os reformados já conseguem dormir sem pesadelos. A problemática dos cortes das pensões, faziam manchete todos os dias nos jornais.....Os reformados, nunca esquecerão o dia que foram libertados por uma alternativa democrática de defesa do "Estado Social" PS/BE/PCP..
  • João Pires
    13 abr, 2017 Covilhã 15:35
    Ao LUIS, aqui abaixo, de semblante envenenado, e de propaganda pouco afinado, de tão pobre tirada, e desenquadrada de tão envenenada... Sabes lá tu Jocosa trapalhada, que é Pecado denegrir assim o Fado, o mais honesto que por isso, te passa ao lado, fazendo tu, jus, no que acabas de escrever, em difamação só por difamar, já que o respeito não abona o teu preceito, de Liberdade. E já que o Partido tem pena, não seria melhor uns tempos de Quarentena ? Pás maleitas...
  • Ricardo COsta
    13 abr, 2017 Queluz 15:19
    Faço um desafio à Renascença! Perguntem a este e próximos Governos porque razão quem está no fundo de desemprego e tira obrigatoriamente cursos do IEFP, que na maioria nem servem para nada, fica fora da estatistica do desemprego.. isso sim é assunto para ser discutido!!
  • luis
    13 abr, 2017 lisboa 15:14
    Para que as pessoas não se esqueçam. Direita = fome. Esquerda = progresso.
  • Abílio Santos
    13 abr, 2017 Tondela 15:11
    Quando não se pagam as horas extraordinárias a médicos e a enfermeiros, quando não se pagam reembolsos a IPSS, Escolas Profissionais, Centros Qualifica, há mais de um ano, quando as dívidas do Estado a públicos e privados são da dimensão que são, não é difícil controlar o deficit. Se qualquer empregado, quando chega ao fim do mês, receber o seu vencimento, e não pagar as dívidas, pode dizer alto e bom som, até que enfim. Agora já tenho dinheiro. De bazófias anda o mundo cheio.
  • Renato Ferrreira
    13 abr, 2017 SALVADOR 14:52
    Se realmente este numeros forem reais,aconselho o PSD e CDS e fazerem um interregno e deixar governar quem realmente pensa no Pai e nos portugueses e melhoria de suas vidas.
  • Ricardo
    13 abr, 2017 Amarante 14:41
    Se o estado continuar a não pagar aos fornecedores, como tem feito, é muito fácil baixar o défice, agora não me acredito que o desemprego desça, antes pelo contrário...
  • santos
    13 abr, 2017 leiria 14:27
    São so facilidades, o pior vai ser daqui a 2 ou 3 anos, alguem vai pagar a fatura, e não vai ser pouco

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