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Investigadores e docentes do superior entram na regularização de precários

08 mai, 2017 - 09:24

A inclusão de profissionais ligados à ciência e ensino superior era uma exigência dos sindicatos e poderá abranger cerca de 16 mil pessoas apenas nestas áreas.

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Os professores do ensino superior e os investigadores que têm vínculos precários vão ser incluídos no programa de regularização de vínculos dos trabalhadores do Estado.

As duas carreiras não estavam originalmente incluídas neste processo, mas o Governo acabou por aceder às exigências dos sindicatos.

“Encontram-se abrangidas as situações que correspondem ao exercício de funções equiparadas a categorias da Carreira Docente Universitária, da Carreira Docente do Ensino Superior Politécnico e da Carreira de Investigação Científica”, garantiu ao jornal “Público” o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

A portaria que regula a primeira fase do programa de regularização de precários no Estado foi publicada na passada quarta-feira. Os trabalhadores podem entregar os requerimentos para serem avaliados entre 11 de Maio e 30 de Junho. Também as associações sindicais e as comissões de trabalhadores podem comunicar aos dirigentes, dentro do mesmo prazo, as situações de precariedade de que tenham conhecimento.

O modelo do requerimento será disponibilizado no portal do Governo, podendo ser entregue em papel ou através de preenchimento de formulário electrónico.

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  • Orabem!
    08 mai, 2017 Do r-q-t-parta 12:28
    Tirando gestores, doutorzinhos e políticos é tudo precário neste país. Os trabalhadores estão condenados a viver pobrezinhos para sempre, sempre na precariedade e com os salários congelados. Eu sou funcionário público, e ao contrário do que dizem muitos idiotas, muitos sem um pingo de raciocínio, eu não estou melhor, continuo com poder de compra bastante reduzido, graças à moeda única, ao salário baixo e congelado. Estou mais pobre do que na década de 80. Este país só tem sido governado por incompetentes e corruptos, é muita gente a roubar, depois quem tem que pagar as favas são os trabalhadores. Ou melhor os funcionários públicos, são estes uns privilegiados porque têm as pontes e os feriados, como se fosse isto a encher a barriga vazia dos muitos da função pública. CAMBADA DE BURROS!!! A estupidez é de tal forma que muitos chegam a querer que se reduza mais funcionários públicos, coisa que os governantes têm andado a reduzir, falando de todos, claro, mas depois é o próprio estado a empregar contratados precários que o privado não dá trabalho e a seguir o mesmo exemplo que os exploradores sem escrúpulos. Basta ver quando o tema é sobre funcionários públicos, aparece logo o josé marreco ou lá o quê, o antónio barbeiro, eborense e quejandos, parecem os nazis contra os funcionários públicos. Gente que vê os outros mas é pelo seu bem estar, mas não porque estão em situação igual. A estupidez neste tuga é impressionante.

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