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Função Pública. Governo descongela progressões, mas cortes nas horas extra não acabam já

06 out, 2017 - 07:59

Negociações decorrem entre a secretária de Estado da Administração Pública, Maria de Fátima Fonseca, e os sindicatos.

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Os sindicatos da Função Pública regressam ao Ministério das Finanças, esta sexta-feira, para discutirem as propostas para o futuro. O Governo defende descongelamento faseado, mas os cortes nas horas extra não acabam já em 2018.

De acordo com o "Diário de Notícias", o valor das horas extra e dos feriados pago aos funcionários vai manter-se no próximo ano, mas numa versão mais suave: o corte era de 50% e a proposta é que baixe para 30%.

Esta é uma das medidas que integra o pacote de propostas que a secretária de Estado da Administração e do Emprego Público vai discutir com os sindicatos.

Apesar dos avanços, o executivo mantém um conjunto de restrições que já vêm desde 2015, em particular a proibição de atribuir prémios de desempenho aos trabalhadores, de negociar o salário à entrada na carreira e de atribuir prémios de gestão nas empresas e institutos públicos, assim como nos organismos de regulação.

O mesmo documento prevê que o descongelamento das carreiras seja faseado e deixa de fora os trabalhadores promovidos entre Janeiro de 2011 e final de 2017.

Escreve o "Público" que para que as progressões ou promoções se efectivem será preciso que os trabalhadores reúnam dez pontos na avaliação de desempenho (no caso das carreiras gerais) ou cumpram os critérios de progressão previstos na respectiva carreira. A proposta do Governo esclarece, contudo, que na ausência de avaliação ou quando o sistema de avaliação aplicado não diferencia o mérito (ou seja, não tem quotas para a atribuição das notas máximas) é dado um ponto por cada ano “para garantir a equidade entre trabalhadores”.

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  • É O PANTOMINEIRO É!
    06 out, 2017 DO R.Q.T.PARTA -VAI DAR BANHO AO CÃO 11:26
    Oh palhaço a funç púb já não tem aumentos desde de 2010, os salários são miseráveis para este nível de vida, com esta md de moeda única, temos os salários da cauda da europa... Os funcionários públicos estão cada vez mais pobres, e é mesmo sendo europeus. Quanto é que já perderam de poder de compra as famílias com esta moeda unica? ...E vens para aqui condenar as progressões que o governo quer fazer? Ainda por cima passa ao lado as horas extras. Quanto é que tu ganhas por mês hipócrita? Não serás daqueles com a vida bem estabilizada a ganhar dois ou três salários de muitos trabalhadores? As gerações futuras vão pagar? Esta conversa papagaia já estou eu farto de ouvir. Quem têm andado a pagar e bem são as gerações de hoje, por todos os políticos medíocres que nos têm governado desde de 74, pelos corruptos e ignorantes escolhidos a dedo por estes mesmos políticos, por esta u.europeia que nos tem tirado a nossa soberania, que nos colocou em dependência, acabando com a nossa produção. Cavaco é um dos responsáveis. Este país nunca teve condições para fazer parte de uma u.europeia e agora anda-se a pagar caro de mais. As gerações vão pagar? Se fores daqueles que ganham muito e os que são iguais a ti bem podes ir poupando, olha, ainda te dou um bom exemplo, em vez de comprares um mercedes ou bmw ou ter uma casa com piscina, vocês bem podem ter um carrinho mais pobrezinho e a casa, assim sempre dá pra crescer muito mais para os vossos filhos....HIPÓCRITAS!
  • COSTA PANTOMINEIRO
    06 out, 2017 Lx 10:23
    A compra da função pública continua...Uma vergonha...As gerações futuras vão pagar esta porcaria destes geringonços...

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