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OE 2018. Descongelamento das progressões na carreira feito em dois anos

12 out, 2017 - 07:48

Nas reuniões com os sindicatos da administração pública, o executivo já tinha admitido encurtar o prazo.

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O descongelamento das progressões na carreira dos funcionários públicos será feito em dois anos e não em quatro, como inicialmente previsto, segundo confirmou à agência Lusa fonte do Governo.

O executivo tinha proposto, no Programa de Estabilidade, que o descongelamento das progressões fosse feito em quatro anos (até 2021), com um custo de 200 milhões de euros em cada ano.

Nas reuniões com os sindicatos da administração pública, o executivo já tinha admitido encurtar o prazo, mas a questão estava ainda em aberto e ficaria fechada na próxima ronda negocial, marcada para esta quinta-feira à tarde nas Finanças.

Segundo fonte do Governo, o descongelamento das progressões na carreira será feito em dois anos, atribuindo-se uma percentagem igual a todos os trabalhadores sobre o valor a que têm direito.

Ou seja, os trabalhadores em condições para progredir serão colocados em 2018 na posição remuneratória a que têm direito, mas recebendo apenas uma percentagem do valor que lhes é devido, sendo o restante pago depois.

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  • vaca voadora
    12 out, 2017 Setúbal 23:45
    Medidas a longo prazo que já abrangerão outra legislatura que possivelmente já terá outros protagonistas como chefes mas que correrão o risco de ser afectados por aventuras anteriores, esse filme ainda há bem pouco tempo saiu de cena, espero e desejo que não se repita!.
  • DR XICO
    12 out, 2017 LISBOA 11:16
    Mais uma vez os sindicatos não sabem o que se passa com os trabalhadores, vão para negociações só para aparecer nas TVs. E aqueles trabalhadores quem já tem 20 pontos e deviam subir 2 posições o que lhe fazem ficam a perder. Houve dinheiro para estoirar em 3 bancos mas para os empregados do estado nunca há...
  • XUXAS MANIPULADORES
    12 out, 2017 Lx 10:40
    Pura manipulação dos geringonços que vão alargando os calotes ao Serviço nacional de Saúde, aumentado a dívida pública que já está a mais de 250 mil milhões, crescimento inferior em 2018. A Espanha cresce a mais de tr~ers por cento...Pelo amor da santa geringonços poupem-me na vossa fantasia alucinada, mentirosa e manipuladora...
  • TUGA
    12 out, 2017 Lisboa 09:28
    Uma baixa por doença não estava a ser atribuída, depois de um longo calvário na segurança social chegou-se à conclusão que havia prestações em atraso. TODAS as prestação foram pagas na própria segurança social TUDO foi pago NADA em atraso só que os funcionários não lançaram os pagamentos. PERGUNTA-SE é esta irresponsabilidade, são estes calões, estes incompetentes que vão ter progressão na carreira???? Para agradar ao PCP e ao BE donos da CGTP, se pratica esta aberração, claro esta incompetência faz falta à CGTP para greves e manifestações.

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