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Reportagem

Viajar no futuro. Que tal levantar dinheiro numa loja e registar tudo ao quilómetro?

07 nov, 2017 - 20:34 • Cristina Nascimento

“Startups” presentes na Web Summit estão à procura de investidores para aplicações lançadas há poucos meses.

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A ideia surgiu precisamente numa viagem. Luis Ensinas ia para a Amsterdão quando o voo atrasou. Os passageiros retidos começaram a trocar memórias sobre viagens passadas. Foi nessa altura que Luis percebeu que "não havia uma plataforma gira para as pessoas porem as suas recordações, as suas fotografias, as pessoas que conheceram nas suas viagens".

Assim nasceu a Globestamp. A aplicação foi lançada em Julho deste ano, numa feira nos Estados Unidos, e está em todas as plataformas - iOS, Android e também tem um site. Estão também na Web Summit, que decorre em Lisboa desde segunda-feira.

"O registo da viagem começa quando se faz check-in", explica à Renascença Luis Ensinas, fundador da Globestamp. Depois, através do GPS, todos os sítios por onde se passa ficam marcados no mapa de cada um. O utilizador pode escolher partilhar os registos da viagem enquanto ainda está a passear ou então apenas quando estiver de regresso a casa. Pode também fazer o registo das memórias de viagens feitas no passado.

A partilha pode ser feita no "feed" da "app" Globestamp, mas também em simultâneo, por exemplo, no Facebook.

"A Globestamp torna-nos a todos um pouco 'bloggers', conto a minha história, partilho para que outras pessoas mais tarde possam também usar como inspiração para as próximas viagens", diz.

Com cerca de quatro meses de existência, a Globestamp vai no bom caminho, diz Luis. "Até ao momento não gastámos um euro em publicidade e já temos cerca de três mil utilizadores activos por dia. Registámos, no mês passado, mais de 40 mil fotografias carregadas e mais de 100 mil interacções dentro da 'app'".

Em cada loja uma caixa multibanco

Precisamente quando estamos de férias, mas também na vida do quotidiano, por vezes temos dificuldades em encontrar uma caixa multibanco. Uma outra “startup” presente na Web Summit quer acabar com esse problema.

"Não queremos que as pessoas andem às voltas à procura de caixas multibanco e depois quando as encontrar ficar no fim da fila à espera de vez", diz à Renascença Arindam Bajpayee, da Sonect.

Esta empresa suíça quer transformar cada loja numa possível caixa multibanco. “As lojas que quiserem aderir, fazem download da 'app'. Os utilizadores também. Através da aplicação, com recurso ao GPS, será possível encontrar o ponto Sonect mais próximo de si”, explica.

O sistema permitirá depois ao utilizador "dizer quanto é que quer levantar, sendo que a loja pode recusar o levantamento, se estiver com pouco dinheiro na caixa, ou então confirmar e entregar o dinheiro ao cliente”.

Os criadores da aplicação garantem que a operação não vai ter custos para os lojistas, nem para os utilizadores, e as lojas ainda podem sair a ganhar novos clientes. "Alguém que talvez nunca fosse a uma certa loja, vai lá levantar dinheiro e pode ficar cliente", antevê Arindam Bajpayee.

A aplicação existe há apenas três meses. Segundo os responsáveis, já tem mais de mil utilizadores, 90 lojas aderentes – todas na Suíça – e foram levantados 20 mil francos suíços.

Estão em Lisboa não só a pensar, por exemplo, instalarem-se em Portugal, mas sobretudo à procura de investidores. “Tem corrido bem, muitos têm mostrado interesse, sobretudo instituições bancárias, o que é exactamente o que pretendemos”, remata.

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  • Rosa Mistica
    08 nov, 2017 w.w.w.mensajesdelbuenpastorenoc.org/ 08:32
    Pais de família, prestai atenção aos vossos filhos, porque o meu adversário quer acabar com as famílias. Tenham muito cuidado com aquilo que vossos filhos veem, leem, ouvem e jogam. Digo-vos isto porque os instrumentos do mal, através da tecnologia destes últimos tempos, estão envenenando a alma das crianças e dos jovens através dos jogos, músicas, filmes, vídeos, programas da televisão e leituras, carregados com mensagens subliminares que estão levando à morte física e espiritual de muitos. Pais de família, prestai muita atenção aos jogos de vídeo que jogam os vossos pequeninos, porque muitos desses jogos são ritualizados com o ocultismo e tem como objetivo abrir as mentes dos meus filhos e dos meus jovens à violência, à maldade, ao sexo, às drogas, à homossexualidade, à prostituição e à morte. Controlai os desenhos animados, porque muitos estão carregados com mensagens subliminares de violência, sexo e outros pecados da carne que levam vossos filhos para a perda de valores morais e espirituais. O mais triste, é o afastamento de Deus e da família. Pais de família, despertai da vossa passividade, deixai de ser permissíveis com vosso filhos; lembrai-vos que viveis em tempos de escuridão e deveis ter muito cuidado com o que veem, jogam, leem e ouvem os vossos filhos, para que amanhã não vos lamenteis da sua má conduta e o mais triste, a perda da alma.
  • Paulo
    08 nov, 2017 Mundo 07:45
    Epà FILIPE... nesse caso não comentes as notícias neste embuste chamado internet criado apenas para te lavar os gémeos no teu cérebro!
  • Eduardo Vieira
    08 nov, 2017 Toronto 01:54
    Vivo em Toronto Canada e a muito tempo que levanto dinheiro na loga de compras de merciarias. Compro pago e se precisar de dinheiro tambem me dao.
  • Filipe
    07 nov, 2017 évora 22:37
    Esta treta transformou-se num embuste e lavagem de cérebros . No tempo do Sócrates também fizeram palestras destas com empresas destas mas Portuguesas que adoram incentivar psicologicamente que adere , mais parecendo a igreja Universal do Reino de Deus . Todavia , hoje é uma despesa a evitar em Portugal , pois quem frequenta são gente sem dinheiro à espera de um milagre de um subsídio ou enganarem 3 ou 4 que ditam-se como investidores , mais parecendo um programa alargado tipo " tubarões " que passou em tempos na TV . E , só tem mais gente porque aproveitam a deixa para mergulharem num país sem regras noturnas onde de noite vale tudo para se encharcarem de álcool e drogas , é verem as reportagens dessa gente na rua a consumirem ... onde nos países deles nem podiam beber álcool com copos e garrafas pelas ruas . Uma vergonha e ultraje a uma Bandeira Nacional cada vez mais espezinhada por gente de fora , não chegava já a podridão do Algarve na noite ...

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