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Líder da CGTP à Renascença: "Acho que vai haver entendimento na Autoeuropa"

13 dez, 2017 - 19:56 • José Carlos Silva

"Cabe à Autoeuropa fazer um reajustamento da sua posição", afirma Arménio Carlos, que não poupa críticas ao Governo neste processo negicial.

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O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, acredita que, no fim, o diferendo entre trabalhadores e administração da Autoeuropa vai ser ultrapassado.

A administração decidiu que, a partir de Fevereiro, vai implementar de forma unilateral novos horários de trabalho. Os trabalhadores rejeitaram e vão reunir-se em plenário dia 20.

Em declarações à Renascença, o líder da CGTP acredita que com vontade, por parte da administração da empresa, tudo acabará em bem.

“Eu acho que vai haver um entendimento. Agora, o entendimento depende sempre das partes. Cabe à Autoeuropa fazer um reajustamento da sua posição e, mais do que manter a imposição unilateral de uma medida, admitir a discussão com a comissão de trabalhadores ou com os sindicatos de formas de ultrapassar o problema.”

Arménio Carlos não poupa criticas ao Governo, a quem acusa de ser mais passivo que activo num processo em que, denuncia, está mais do lado da administração da empresa do que dos trabalhadores.

“Eu acho que neste caso concreto o Governo deve avisar menos e trabalhar mais na rectaguarda para encontrar soluções de consenso. Acho que o Governo podia ter feito mais, até agora. Tornou-se muito espectador e foi um tanto ou quanto acomodado a posições da Autoeuropa”, critica o secretário-geral da CGTP.

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  • fredy
    20 dez, 2017 Setubal 16:24
    Gostaria de perguntar a este senhor da CGTP onde ele andava quando a Autoeuropa com produções baixas onde se trabalhou a um turno ,ou não se trabalhou sem prejuiso em termos de ordenado para os trabalhadores, ainda conseguido colocar cerca de 400 trabalhadores que à quatro anos estavam a terminar os contratos e passaram a efetivos? Mas eu repondo. Eles ainda não tinham coseguido meter as unhas na Autoeuropa e agora que conseguiram vejam o estdo das coisas
  • Jojo
    19 dez, 2017 Beja 17:01
    Este pertence ao grupo de comunistas que disse que em Chernobyl não existiam radiações nucleares quando do desastre e não aconselhava os portugueses que lá estavam a sair.Eram tudo manobras da reação.
  • António dos Santos
    15 dez, 2017 Coimbra 10:12
    Porquê que Arménio Carlos, não vai trabalhar e deixa de prejudicar a classe trabalhadora. Este palhaço não está para defender os trabalhadores, mas sim, os interesses nublosos do PCP.
  • José Mirra
    15 dez, 2017 Odivelas 08:29
    Com este novo discurso este personagem já demonstra medo. Medo de ter na Autoeuropa o mesmo final que teve na Opel da Azambuja e na Quimonda. E esse medo é tanto que já pede ao governo que o venha salvar da lama em que se enfiou a ele e aos trabalhadores da Autoeuropa. Só espero mesmo a caída dele e dos amiguinhos Cgtpistas, comunistas (que pensam que ainda vivemos no século 19) e bloquistas.
  • DR XICO
    14 dez, 2017 LISBOA 14:20
    A CGTP, começou a perceber que a opinião publica já não embarca em frases feitas (o controlo operário, as nacionalizações, a reforma agrária...). O mundo mudou embora como se viu ontem na assembleia da UE o PCP continua a preferir aquelas democracias tipo Venezuela e Coreia do Norte. Talvez não fosse mal pensado nacionalizar a Auto Europa
  • Silva
    14 dez, 2017 Montijo 12:28
    Gostaria só de saber qual a percentagem de trabalhadores que este senhor representa, pois segundo parece nem 40 / dos trabalhadores são sindicalizados
  • Carlos Gomes
    14 dez, 2017 Barreiro 06:58
    Este é o rosto do cobarde que lidera o grupo criminoso cgtp que já devia ter sido banido há muitos anos. São a horda restante do barreirinhas e ainda marcham ao toque do estalinismo. Fora com estes traidores sem pátria.
  • lanca cavaco
    14 dez, 2017 usa 06:01
    A auto europa tem o destino tracado como teve a Opel em Azambuja porque este senhor e as comissoes de trabalhadores comunas nao querem trabalhar.Querem e tachos e manipular os empregados que acabarao por perder o seu posto de trabalho.Vao para a Russia,Venezuela,China e verao o que vos acontece.Oxala os trabalhadores acordem...pois e facil enviar a producao para outros paises e depois o que vai dizer seu sindicalista sem principios???
  • Jorge
    14 dez, 2017 Conchinchina 01:53
    Tomara que um dia a paciência da Auto Europa acabe de uma vez, e entregue ao governo o seus mais de 3.000 empregados. Só assim quem sabe o governo aprova leis que prestem tanto laborais como tomar medidas com o funcionamento dos sindicatos, estes os destruidores dos empregos em Portugal. Ao que parece não aprenderam nada com o que aconteceu no anterior governo PS Socretino, que levou a Opel e a Qimonda entre outras. Depois vão pedir emprego ao Jeronimo , à Catarina, à Mortágua e ao Arménio Carlos, esses depois vão criar os empregos que ajudaram a destruir.
  • Maria
    14 dez, 2017 Porto 00:26
    Com vontade tudo acabará em bem.... mas tem que haver vontade de ambas as partes, ó senhor disfarçado de hipócrita, mas que vive à grande e à francesa. Não há vergonha neste País!! Ou se há é "raríssimo"....

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