Siga-nos no Whatsapp
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • P/Alberto
    17 jan, 2018 do r-q-t-parta 17:20
    "Subsídios há com fartura, trabalho é para os doentes..." Mete estes subsidio naquele lugar onde não apanha sol. Que trabalhos com salários dignos e que respeitam os trabalhadores? Tens muitos destes para os desempregados? Ou és daqueles que quando tem alguma necessidade oferece é trabalho de estágio ou trabalho só por um mês, salário minimo? Muito gosta vocês de acusar que os outros não querem trabalhar, próprio de quem não tem inteligencia e conteúdo. quem anda a comprar carro é quem tem a sua vida estabilizada, quem tem dois salários: o marido e a mulher, não são os desempregados e quem recebe subsídios. Quando houver trabalhos que paguem salários dignos e seguros, aí poderás falar dos subsídios. Como queres que as pessoas sobrevivam se não há trabalhos? Até o próprio estado paga 100 euros para muitos destes dos subsídios fazerem 4 horas de trabalho diárias. O melhor que fazias era estar calado. Não diga disparates
  • Alberto
    17 jan, 2018 FUNCHAL 14:05
    Excepto os carros, de que tinham mais falta? Subsídios há com fartura, trabalho é para os doentes...que faz bem à saúde, hospitais são gratuitos, as casas são dadas pelo Governo ...então, o que é que faltava comprar?
  • VICTOR MARQUES
    17 jan, 2018 Matosinhos 12:19
    Ora, se o meu vizinho tem um carro novo, porque é que eu também não hei-de ter um???!!!...

Destaques V+