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Taxa desemprego de maio é a mais baixa dos últimos 15 anos

30 jul, 2018 - 11:36

Em relação ao mês anterior a queda foi de 0,1 pontos percentuais, e valeu menos 2,2 pontos percentuais do que me maio de 2017.

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A taxa de desemprego de maio de 2018 situou-se em 7,0%, menos 0,1 pontos percentuais (p.p.) que no mês anterior (menos 5,1 mil pessoas em situação de desemprego), e menos 2,2 p.p. que no mesmo mês de 2017.

Este valor representa uma revisão em baixa, de 0,3 p.p., da estimativa provisória divulgada há um mês e ter-se-á de recuar até outubro de 2002 para encontrar uma menor taxa de desemprego.

A população desempregada de maio foi estimada em 362,8 mil pessoas, tendo diminuído 1,4% em relação ao mês precedente (menos 5,1 mil pessoas), enquanto a população empregada foi estimada em 4 791,8 mil pessoas, tendo aumentado 1 700 pessoas (a que corresponde uma variação relativa quase nula) relativamente ao mês anterior.

Em relação a maio de 2017, há quase 111 mil desempregados a menos.

As taxas de desemprego dos jovens e dos adultos foram estimadas em 19,6% e 5,8% respetivamente. Ambas diminuíram em relação ao mês precedente (0,9 p.p. e 0,2 p.p. respetivamente).

A estimativa provisória da taxa de desemprego de junho de 2018 é de 6,7%. Neste mês, estima-se que a população desempregada tenha sido de 347,1 mil pessoas e a população empregada de 4 805 mil pessoas.

Comentários
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  • Sara
    30 jul, 2018 Lisboa 21:19
    Estas estatísticas são fantasticas..principalmente que agora ninguem anda a procura de trabalho, ou seja ,menos inscritos porque é verão e depois a quantidade de trabalho temporario que se arranja no verão devido ao turismo.
  • Filipe
    30 jul, 2018 évora 18:49
    Se somarem os jovens que nem emprego , nem estudar e nem inscrição tem feita ... façam as contas , fora os que emigraram e aqueles que abalaram junto dos pais sem emprego . É pois dois ou três meses de trabalho na esplanadas que baixou o desemprego em Portugal . O que eu quero saber é quantas inscrições tem hoje a Segurança Social e quantas tinha aquando o desemprego bateu o record em Portugal e tipo de vínculo ao trabalho , assim era tudo descrito em cima da mesa , agora estatísticas incompletas , só convencem meia dúzia .

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