03 dez, 2018 - 09:37
O "Financial Times" divulgou a lista das melhores escolas de negócios da Europa. Há quatro estabelecimentos portugueses neste ranking com 95 nomes, elaborado pelo jornal britânico.
Entre as primeiras 30 escolas estão as portuguesas Católica Lisbon School of Business and Economics (28º lugar, mas em 2017 estava em 26º) e a Nova School of Business and Economics (30º lugar, que caiu dois lugares).
Nuno Fernandes, diretor da Católica Lisbon School of Business & Economics, comentou, no site daquela instituição a liderança "de mais de 10 anos" da Católica nestes rankings. “Para além da posição que ocupamos nos rankings, que muito nos honra, é motivo de grande orgulho verificar o impacto positivo daquilo que fazemos, e como a excelência e a qualidade do ensino e investigação da nossa Escola, são rampa de lançamento de um brilhante futuro profissional dos nossos alunos, o que nos torna também na sua primeira escolha para formação enquanto executivos”.
Portugal está também representado neste ranking pela Porto Business School (62º lugar) e, ainda, pelo ISCTE Business School (63º lugar).
Das quatro, o ISCTE foi o único a subir nesta lista. No ano passado, o Instituto Universitário de Lisboa estava em 80º lugar, estando agora 17 lugares acima. Ainda assim, continua a ser a escola portuguesa com pontuação mais baixa.
De acordo com José Paulo Esperança, diretor da ISCTE Business School, "o ano de 2018 destaca-se pela entrada da formação de executivos (MBA) nos rankings do Financial Times, depois de 2017 ter sido marcado pela estreia nos rankings e 2016 pela obtenção da mais prestigiada acreditação internacional".
Na nota divulgada no site da escola, José Paulo Esperança sublinha que "muitos fatores têm contribuído para esta afirmação internacional, mas não podemos esquecer que a IBS é a única escola de gestão pública, acreditada internacionalmente, no concelho de Lisboa, tirando o máximo partido da atratividade atual da cidade".
A ISCTE Business School salienta ainda que "a representação de Portugal deve ser realçada, já que é o quinto país com mais escolas de gestão contempladas (4), a par da Holanda, apenas atrás da França (25), do Reino Unido (22), da Alemanha (7), da Bélgica (5)".