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Metro de Lisboa. Lançado concurso para novas estações e prolongamento da rede

09 jan, 2019 - 07:44 • Lusa

Obras de expansão devem arrancar ainda durante o ano de 2019.

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O concurso para a construção das novas estações do Metropolitano de Lisboa, Estrela e Santos, e consequente prolongamento das linhas Amarela e Verde, é lançado esta quarta-feira. Representa um investimento de 210 milhões de euros.

De acordo com fonte do Ministério do Ambiente, a empreitada vai ter três fontes de financiamento: 83 milhões comparticipados pelo POSEUR – Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, uma parte pelo Fundo Ambiental e outra com recursos próprios do metropolitano, através da alienação de um terreno em Sete Rios.

De acordo com o plano de expansão da rede do metro, a empresa prevê o prolongamento do Rato (da linha Amarela) ao Cais do Sodré (da linha Verde) com as duas novas estações Estrela e Santos.

Segundo a informação disponibilizada no site do Metropolitano de Lisboa, a estação da Estrela servirá uma parte da cidade “primordialmente residencial e que possui uma concentração elevada de serviços de autocarro”, estando prevista a sua localização ao cimo da Calçada da Estrela, na extremidade Sul do Jardim da Estrela.

Já a estação de Santos servirá, além das áreas residenciais, equipamentos como a Assembleia da República, o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) ou o Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE), bem como áreas nas quais se concentram atividades de lazer e de diversão noturna.

A estação Santos vai ficar localizada a poente do quarteirão definido pela Av. D. Carlos I, Rua das Francesinhas, Rua dos Industriais e Travessa do Pasteleiro, com alinhamento entre as instalações do ISEG e o Largo da Esperança. Irá dispor de dois acessos: um dos quais na Av. D. Carlos I (no gaveto com o Largo da Esperança) e o outro à Travessa do Pasteleiro.

A estação do Cais do Sodré vai ser igualmente remodelada e haverá também intervenções nos viadutos do Campo Grande para ligar as linhas Verde e Amarela.

No dia 27 de novembro, o Metropolitano de Lisboa anunciou que a Agência Portuguesa do Ambiente emitiu uma Declaração de Impacto Ambiental (DIA) favorável condicionada ao projeto, que cria uma linha circular a partir do Campo Grande com as linhas Verde e Amarela, passando as restantes linhas a funcionar como radiais.

Segundo a DIA, a criação da linha circular poderá pôr em risco vários monumentos nacionais, como o Aqueduto das Águas Livres e o Jardim da Estrela.

O documento indica também que a construção da linha circular obriga a deslocar a linha de comboio entre Santos e Cais do Sodré durante 44 meses.

Linha circular pode pôr em risco vários monumentos

Segundo a informação disponibilizada no site do Metropolitano de Lisboa, a estação da Estrela servirá uma parte da cidade “primordialmente residencial e que possui uma concentração elevada de serviços de autocarro”, estando prevista a sua localização ao cimo da Calçada da Estrela, na extremidade Sul do Jardim da Estrela.

Já a estação de Santos servirá, além das áreas residenciais, equipamentos como a Assembleia da República, o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) ou o Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE), bem como áreas nas quais se concentram atividades de lazer e de diversão noturna.

A estação Santos vai ficar localizada a poente do quarteirão definido pela Av. D. Carlos I, Rua das Francesinhas, Rua dos Industriais e Travessa do Pasteleiro, com alinhamento entre as instalações do ISEG e o Largo da Esperança. Irá dispor de dois acessos: um dos quais na Av. D. Carlos I (no gaveto com o Largo da Esperança) e o outro à Travessa do Pasteleiro.

A estação do Cais do Sodré vai ser igualmente remodelada e haverá também intervenções nos viadutos do Campo Grande para ligar as linhas Verde e Amarela.

No dia 27 de novembro, o Metropolitano de Lisboa anunciou que a Agência Portuguesa do Ambiente emitiu uma Declaração de Impacto Ambiental (DIA) favorável condicionada ao projeto, que cria uma linha circular a partir do Campo Grande com as linhas Verde e Amarela, passando as restantes linhas a funcionar como radiais.

Segundo a DIA, a criação da linha circular poderá pôr em risco vários monumentos nacionais, como o Aqueduto das Águas Livres e o Jardim da Estrela.

O documento indica também que a construção da linha circular obriga a deslocar a linha de comboio entre Santos e Cais do Sodré durante 44 meses.

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  • Paulo Cerqueira
    09 jan, 2019 Lisboa 15:36
    Eu apenas gostaria de saber se estas novas estações que foram agora inauguradas têm acesso a passageiros com mobilidade reduzida. Apesar de existir uma lei de 2000, salvo erro, em que todos os locais de acesso público terem que ter ao abrigo da lei estas condições de acesso (e as que não tinham teriam que resolver essa questão no prazo máximo de 5 anos) continuo a verificar que muitas estações construídas após essa data não obedecem à lei que é por exemplo o caso da estação das Laranjeiras que serviria os utentes da Loja do Cidadão caso funcionasse e as estações mais antigas mas que dão acesso a outras linhas e outro transportes como é o caso das estações de Sete-Rios, Entrecampos, Campo Grande, Jardim Zoológico, além de Av. Roma, Areeiro, Intendente e outras mais que qualquer funcionário do Metro pode avaliar in loco. Dá ideia até que existe uma lei Nacional e outra do Metropolitano de Lisboa. Quanto a mim, (e outros mais tenho a certeza) veria com muito agrado que em vez de se estar a instalar novas estações, que espero bem que tenham acessos a cadeiras de rodas, carrinhos de bebé, malas com rodas (trolley's) e pessoas com bengalas ou canadianas com mobilidade reduzida temporária ou permanente se regularizassem primeiro as já existentes e só depois com toda a pompa e circunstancia se cortasse a fita das novas estações devidamente actualizadas.

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