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Desempregados inscritos no IEFP descem 9,5% em janeiro para 322.087

20 fev, 2023 - 12:46

O número de desempregados inscritos no IEFP caiu 9,6%, no primeiro mês do ano, para 322.087 pessoas, tratando-se do segundo mês de janeiro com o valor mais baixo dos últimos 30 anos, anunciou hoje o Governo.

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O número de desempregados inscritos no IEFP caiu 9,6%, no primeiro mês do ano, para 322.087 pessoas, tratando-se do segundo mês de janeiro com o valor mais baixo dos últimos 30 anos, anunciou hoje o Governo.

Segundo comunicado do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, "o número de desempregados inscritos no IEFP [Instituto do Emprego e Formação Profissional] em janeiro (322.087 pessoas) foi o segundo mês de janeiro mais baixo, nos últimos 30 anos, registando uma diminuição de 9,5% (-33.782 pessoas) face a janeiro de 2022".

No entanto, comparativamente ao mês anterior, o número de desempregados aumentou 4,9%, o que representa um acréscimo de 15.082 pessoas.

Já o desemprego jovem, em janeiro, registou também o segundo valor mais baixo, naquele mês, desde que há registo, com uma diminuição de 6,4% (-2.421 jovens), face a janeiro de 2022. .

No primeiro mês deste ano, havia, segundo o Governo, 35.397 jovens em situação de desemprego e a percentagem do desemprego jovem (11%) face ao desemprego total manteve-se em linha com a registada no mês homólogo (10,6%).

Quanto ao desemprego de longa duração, registou-se uma diminuição de 29%, face a janeiro de 2022 (-50.477 pessoas).

Da mesma forma, a percentagem do desemprego de longa duração (38,5%) face ao desemprego total também baixou, comparativamente à registada no mês homólogo (49%).

Em janeiro, estavam em situação de desemprego de longa duração 123.864 pessoas, um aumento de 1,8% face ao mês anterior (+321 pessoas).

Por regiões, verificaram-se descidas em termos homólogos em todo o país, exceto no Alentejo, com destaque para a redução de 12,5% na região de Lisboa. .

A nível setorial, em termos homólogos, registaram-se descidas nos setores Secundário (-8,6%) e Terciário (-9%) e uma subida no setor Agrícola (+2,3%). .

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