25 mar, 2024 - 15:45 • Ana Fernandes Silva
O excedente orçamental de 1,2%, alcançado em 2023, representa "um ponto de partida diferente" para o novo Governo, afirma o economista João Duque.
À Renascença, o presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG) olha para o resultado histórico como "uma boa almofada, que Portugal pode usar de uma forma mais interessante", no entanto, defende alguma prudência.
"Têm que se fazer as contas, a meu ver, com algum cuidado. Não é para desbaratar este saldo", sublinha.
No entender do presidente do ISEG, o excedente orçamental "permite dar aqui espaço para redistribuir aquilo que são as despesas de maneira a cumprir aquilo que foram palavras dadas aos eleitores".