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Santana Lopes já teve alta e está a caminho de Lisboa

16 mai, 2019 - 15:00 • Redação com Lusa

O líder do partido Aliança esteve envolvido num acidente de carro com o cabeça de lista às europeias, Paulo Sande. Hospital recomenda “período de convalescença”.

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Pedro Santana Lopes deixou o Hospital Universitário de Coimbra esta quinta-feira. Saiu ainda algo combalido, pelo que está a ser transportado para Lisboa de ambulância.

À saída, por volta das 14h30, recusou fazer declarações aos jornalistas e abandonou o hospital por uma porta lateral.

Durante a manhã, o líder partidário fez alguns exames para que pudesse ser decidida a alta hospitalar. Segundo um comunicado da unidade hospitalar, “dos traumatismos ocorridos na sequência do acidente de viação, não resultaram lesões médico-cirúrgicas significativas”.

"Por indicação médica, foi-lhe recomendado um período de convalescença, de modo a garantir a sua plena recuperação", acrescenta a curta nota emitida após a alta hospitalar.

Também em comunicado, a comissão executiva do Aliança acrescenta que Santana Lopes irá regressar "esta tarde a Lisboa" e "repousará alguns dias, até que possa retomar a sua normal atividade".

Pedro Santana Lopes deu entrada no hospital de Coimbra na quarta-feira, ao final do dia, depois de um aparatoso acidente de carro, na A1, na zona de Leiria. Seguia com o cabeça-de-lista da Aliança às eleições europeias, que ficou com um traumatismo craniano, mas já teve alta do hospital logo na noite de quarta-feira.

Paulo Sande aponta o cansaço como possível causa do acidente. Era Santana Lopes que vinha a conduzir e teve de ser desencarcerado. O candidato da Aliança saiu por si do carro.

Santana foi transportado de helicóptero para o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC), depois de ter sido desencarcerado pelos bombeiros. Paulo Sande seguiu de ambulância para a mesma unidade hospitalar.

O acidente ocorreu pouco antes das 17h30, ao quilómetro 136 da A1 (no sentido Norte-Sul), quando se encontravam a caminho de Cascais, depois de algumas ações de campanha.

A autoestrada esteve cortada ao trânsito nos dois sentidos, entre as 18h30 e as 19h27, de modo a que o helicóptero pudesse aterrar e levantar.

De acordo com o testemunho de Sande, "de repente, foi como se o tempo se tivesse suspendido e o carro saiu da estrada".

"Aparentemente demos uma ou duas cambalhotas", acrescentou, referindo que os airbags "não dispararam".

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