09 mai, 2017 - 12:04 • André Rodrigues
Hotelaria, restauração, comércio de artigos religiosos. São os três sectores que alimentam a economia local, em Fátima, mas há mais vida na zona.
Um pouco afastado do centro, a Renascença encontrou uma economia que mexe nas pedreiras.
Telmo Duarte fundou a sua empresa há 13 anos. Tem 50 funcionários e na "papelada" de 2016 verifica-se que o ano fechou com uma facturação de nove milhões de euros - toda a produção seguiu para exportação.
Todos os dias, a empresa vende 350 toneladas de pedra calcária e Telmo divide-se entre a fábrica e a pedreira de Casal Farto, a sete quilómetros de Fátima, onde, ao meio-dia, o sol cai a pique sobre o branco da pedra. Lá ao fundo, na pedreira, há perfuradoras e ferramentas de corte.