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ONU defende investigação a alegado ataque químico na Síria

22 ago, 2013 - 00:07

Oposição síria acusa o regime de Bashar al-Assad de ter matado 1.300 pessoas num ataque com armas químicas a uma área controlada pelos rebeldes perto de Damasco.

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O alegado ataque com armas químicas desta quarta-feira na Síria deve ser investigado, defende o conselho de segurança das Nações Unidas.

A ONU está preocupada com a situação na Síria e considera que a situação deve ser clarificada o mais depressa possível e de forma independente.

No entanto, os membros do conselho de segurança não chegaram a acordo sobre uma resolução que obrigue o regime sírio a autorizar o acesso dos inspectores das Nações Unidas ao local onde terá ocorrido o ataque para investigarem se foram usadas de armas químicas.

No final de uma reunião de emergência, em Nova Iorque, o subsecretário geral da ONU, Jan Eliasson, disse aos jornalistas que, a confirmar-se, este ataque representa uma “escalada significativa do conflito”.

A oposição síria acusa o regime de Bashar al-Assad de ter matado 1.300 pessoas num ataque com armas químicas a uma área controlada pelos rebeldes perto de Damasco e criticou o "silêncio cúmplice" da comunidade  internacional.

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