O alegado uso de armas químicas na Síria exige uma resposta da comunidade internacional, mas uma intervenção directa da NATO está excluída, declarou esta sexta-feira o secretário-geral da Aliança Atlântica, Anders Fogh Rasmussen.
"Não vejo papel para a NATO numa reacção internacional ao regime" sírio, disse Rasmussen em declarações a jornalistas dinamarqueses citadas pelo jornal “Politiken”, na sua edição electrónica.
O secretário-geral da NATO considerou a utilização de armas químicas "um acto terrível e horrível".
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