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Síria pede ajuda e Putin consegue “luz verde” para ataques

30 set, 2015 - 10:15

O Estado Islâmico é acusado de massacrar civis, violações, destruição de património cultural classificado pela UNESCO e perseguição de minorias étnicas e religiosas.

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O parlamento russo autorizou o Presidente Vladimir Putin a recorrer à força militar no estrangeiro, nomeadamente, a levar a cabo ataques aéreos na Síria.

"O Conselho da Federação decidiu por unanimidade apoiar o pedido do Presidente. Estamos a falar da Síria", anunciou o Kremlim, esta quarta-feira.

Putin pediu ao Conselho da Federação, a câmara alta do parlamento, "autorização para recorrer a um contingente de Forças Armadas russas fora do território russo", indica uma nota oficial.

A “luz verde” para ataques surge após o pedido de ajuda do Presidente sírio para lutar contra os terroristas do autodenominado Estado Islâmico. Bachar al-Assad "apelou para ao líder do nosso país ajuda militar", confirmou o chefe de gabinete do Kremlin, Sergei Ivanov.

O grupo terrorista controla parte do Iraque e da Síria. Desde Setembro do ano passado que uma coligação internacional com cerca de duas dezenas de países, liderada pelos Estados Unidos, leva a cabo vários ataques aéreos contra alvos da organização.

Em Junho de 2014, o grupo anunciou a restauração de um califado e nomeou al-Baghdadi califa, o que faz dele, aos olhos do grupo, o líder político e espiritual de todos os muçulmanos no mundo.

O Estado Islâmico é acusado de massacrar civis, violações, destruição de património cultural classificado pela UNESCO e perseguição de minorias étnicas e religiosas.

O que é o Estado Islâmico?

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