13 out, 2015 - 19:05
Quase dois meses depois da Casa Branca ter avançado com a notícia, o autoproclamado Estado Islâmico confirmou esta terça-feira a morte do seu número dois.
Fadhil al-Hayali foi abatido em Agosto, perto da cidade iraquiana de Mossul, quando a viatura em que seguia foi atingida por disparos de um "drone" norte-americano.
Al-Hayali era o braço direito de Abu Bakr Al-Baghdadi, que que se intitula Califa e líder dos jihadistas do Estado Islâmico, e teria como principal função a gestão do material militar e dos militantes que se encontram no Iraque e na Síria.
Quase dois meses depois, a informação foi confirmada esta terça-feira através de sites conotados com o movimento jihadista.
Também esta terça-feira o grupo jihadista apelou a todos os seus militantes e simpatizantes para se juntarem à “guerra santa” contra a Rússia e os Estados Unidos.
“Jovens islâmicos em todo o mundo, iniciem jihad contra os russos e os americanos na sua cruzada contra os muçulmanos”, afirmou o porta-voz Mohammad al-Adnani, no seu discurso divulgado nas redes sociais.