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​Um minuto de silêncio pelas vítimas de Paris

16 nov, 2015 - 10:13

Número de mortos mantém-se nos 129, sendo este o último balanço oficial provisório e não 132, como por lapso foi avançado pelas autoridades de saúde.

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Em França cumpre-se esta segunda-feira o terceiro dia de luto em memória das vítimas dos atentados de Paris, no mesmo dia em que todos os países europeus são convidados a cumprir um minuto de silêncio às 12h00, (11h00 em Lisboa), em memória das vítimas dos atentados de Paris.

Em Portugal, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho irá cumprir a homenagem na residência oficial em São Bento, junto dos embaixadores dos Estados-membros da União Europeia.

O número de mortos mantém-se nos 129, sendo este o último balanço oficial provisório e não 132, como por lapso foi avançado pelas autoridades de saúde.

Enquanto se lembram as vítimas um pouco por todo o mundo, a polícia francesa tem em curso uma grande operação de caça ao homem. Entre os procurados, está Salah Abdeslam de 26 anos, nascido em Bruxelas, cuja foto foi divulgada pela polícia.

As autoridades acreditam que os ataques de sexta-feira foram preparados por um grupo com base na Bélgica. Outro dos terroristas que se fez explodir no Bataclan era filho de mãe portuguesa.

França endureceu o combate contra o autodenominado Estado Islâmico na Síria.

Pelo menos 130 pessoas morreram nos raides aéreos em Raqqa, a cidade controlada pelo grupo extremista. O ataque incluiu 20 bombas e a participação de 10 caças numa operação desenvolvida em coordenação com os Estados Unidos.

Comentários
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  • Deus de todos!
    16 nov, 2015 Lisboa 11:20
    Parabéns á RR - muitíssimo bem escolhida esta foto! Matar em nome de um qualquer Deus não é permitido, seja em que religião for. Se existe quem utilize Deus como escudo para seus intentos, praticando as mais perversas atrocidades, não significa que o resto de um povo se espelhe nessas ações. As religiões assentam no amparo, no conforto, no amor, na tolerância, na fé...que possibilite ao seu povo viver com "bem estar", sobre os princípios da concórdia e da esperança. Eu sou cristã, nasci em Portugal. Se tivesse nascido na Síria, possivelmente seria muçulmana, mas esse facto não alteraria a minha essência enquanto pessoa, nem as características que tenho inscritas no meu ADN. Neste barril de pólvora, para todos tão assustador, mais que nunca devemos exercer a tolerância e o respeito ao próximo. Para quem acredita em Deus, nas suas mais diversas formas, esse Deus é de todos!

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