Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

França encerrou mesquitas e apreendeu 330 armas desde os atentados

02 dez, 2015 - 18:24

Balanço de 15 dias do Estado de Emergência foi feito esta quarta-feira pelo ministro da Administração Interna, Bernard Cazeneuve.

A+ / A-

Na sequência dos atentados de Paris, as autoridades francesas já encerraram quatro mesquitas, realizaram um total de 2.235 buscas, na sua maioria domiciliárias e detiveram 232 pessoas.

Ao todo, nestas operações, foram apreendidas mais de 330 armas.

Entre as armas apreendidas estão 34 classificadas como de guerra, número que representa um terço de todas as armas deste calibre que são apreendidas por ano em França.

O balanço de 15 dias de Estado de Emergência foi feito esta quarta-feira pelo ministro da Administração Interna, Bernard Cazeneuve, que voltou a justificar o encerramento inédito de mesquitas, com o facto de estarem conotadas com o radicalismo islâmico.

Nalguns desses locais, foi mesmo encontrado material conotado com o jihadismo islâmico.

Segundo o ministro, encontram-se nove pessoas em prisão domiciliária e outras 22 ficaram referenciadas e estão impedidas de deixar o país.

O autodenominado Estado Islâmico reivindicou os atentados de 13 de Novembro em Paris, que causaram 130, entre os quais dois portugueses, e mais de 350 feridos. Os ataques, perpetrados por pelo menos sete terroristas, ocorreram em vários locais da cidade, entre eles uma sala de espectáculos e o Stade de France, onde decorria um jogo de futebol entre as selecções de França e da Alemanha.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • António Costa
    03 dez, 2015 Cacém 13:56
    O Link correto é peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76702
  • António Costa
    03 dez, 2015 Cacém 11:18
    Petição Publica contra a construção da Mesquita no Martin Moniz peticaopublica.com/viewsignatures.aspx?pi=Martimmoniz
  • 03 dez, 2015 LISBOA 08:58
    NO GOOGLE HÁ UMA PETIÇÃO PUBLICA CINTRA A CONSTRUÇÃO DA MESQUITA....ASSINEM A MESMA
  • eli
    03 dez, 2015 Paris 08:51
    Sendo uma répública laica a França não dà tostão nenhum para construção de edifícios religiosos. As mesquitas são financiadas pelos donativos. e para informação, 60 % da população em França é católica
  • ZÉ do telhado
    03 dez, 2015 LISBOA 08:37
    NO GOOGLE ESTÁ UMA PETIÇÃO PUBLICA CONTRA A CONSTRUÇÃO DE UMA MESQUITA NO MARTIN MONIZ!!! ASSINEM, ASSINEM, ASSINEM, ASSINEM
  • 03 dez, 2015 Lisboa 08:35
    FRANÇA ENCERRA MESQUITA EM PORTUGAL A CAMARA MUNICIPAL DE LISBOA COM O NOSSO DINHEIRO VAI CONSTRUIR UMA MESQUITA NA MOURARIA ONDE MARTIN MONIZ DEU A VIDA. ISTO É FAZER POUCO DOS PORTUGUESES, QUE COMEM TUDO CALADOS POVO. ISTO É GHUMILHAR A NOSSA HISTÓRIA. ONDE ES´TÃO OS "HEROIS DO MAR, NOBRE POVO NAÇÃO VALENTE"" A DIREITA VENDO O PAÍS A RETALHO.....ESTA ESQUERDALHADA DESTROI 900 ANOS DE HISTÓRIA. PORTUGAL ESTÁ ENTREGUE AOS BICHOS.
  • Afonso
    02 dez, 2015 Lisboa 21:48
    Por cá há sempre quem siga as modas francesas(e estrangeiras em geral)mesmo com atraso de anos,neste caso seguem a moda do multiculturalismo(há decadas promovido em França e vizinhos)falhado e incubadora de todos os males sociais/culturais de que o terrorismo islamico é o mais evidente.
  • Vasco
    02 dez, 2015 Santarém 21:47
    Só agora é que estão a descobrir de onde vem o mal? Já é demasiado tarde, milhões deles já têm a nacionalidade francesa e as benesses que certamente o estado francês tem dado para a construção de mesquitas fará talvez o inverso em relação à religião católica, acaba-se com a cultura europeia em nome do pluralismo e liberdade e depois acaba-se refém e assassinado às mãos dos invasores.
  • madala
    02 dez, 2015 évora 19:54
    Eles encerram-nas e por cá a câmara de Lisboa, à nossa custa, oferece uma na Rua da Palma. Para isto há milhões....

Destaques V+