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FBI e Apple. Troca de argumentos segue no Congresso dos Estados Unidos

25 fev, 2016 - 18:33

A Apple tem recusado divulgar às autoridades os dados do "smartphone" dos terroristas de San Bernardino.

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O director do FBI, James Comey, e Bruce Sewell, vice-presidente da Apple, vão testemunhar no Congresso dos Estados Unidos a 1 de Março sobre a polémica da desencriptação dos telemóveis da empresa.

A confirmação das audições foi dada esta quinta-feira pelo comité de justiça da Câmara dos Representantes.

A Apple tem recusado desencriptar os seus "smartphones", apesar da exigência da justiça norte-americana que quer ter acesso aos dados dos telefones de Syed Farook e Tashfeen Malik, responsáveis pelo tiroteio em San Bernardino, nos Estados Unidos, que fez 14 mortos em Dezembro do ano passado.

A polícia apreendeu um telefone móvel dos suspeitos horas depois do atentado, mas ainda não conseguiu desbloquear o telefone. A segurança do aparelho limita o número de tentativas de senha por hora, o que, segundo a Apple, obrigaria a que passassem mais de cinco anos até testar todos os códigos possíveis.

O FBI tenta descobrir se o casal terrorista de San Bernardino tem ligações com outros grupos jihadistas.

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  • António Costa
    25 fev, 2016 Cacém 22:11
    Aparentemente, parece uma notícia "marginal", mas não é. O que está em causa é Básico. Decisivo. Se as forças que financiam e utilizam "o terrorismo" como arma, levam empresas como Apple a colaborar e ajudar nos ataques terroristas, então está tudo muito, muito Mal mesmo......

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