13 jun, 2016 - 11:23
O grupo terrorista Estado Islâmico reclamou, esta segunda-feira, responsabilidade pelo ataque de domingo num bar nocturno de Orlando, no estado norte-americano da Flórida.
“Um dos soldados do Califado na América conseguiu romper a segurança e entrar numa reunião de cruzados num ‘nightclub’ de homossexuais em Orlando, na Flórida, onde matou e feriu mais de cem deles, antes de ser morto”, anunciou o grupo na sua rádio, Albayan.
O massacre, considerado já o maior com armas de fogo na história dos Estados Unidos, matou 50 pessoas e deixou 53 feridas. Ultrapassou a tragédia de 2007, na Universidade de Virginia Tech, onde morreram 32 pessoas.
As autoridades norte-americanas estão a tratar do ataque como um “incidente de terrorista”.
O atirador é Omar S. Mateen, de 29 anos, e foi abatido pela polícia.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, deu indicações para que as autoridades federais prestem toda a ajuda necessária às autoridades locais.