Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

​Primeira-ministra britânica pede resposta "unida face à agressão russa"

20 out, 2016 - 17:39

Theresa May falava à entrada para o Conselho Europeu, em Bruxelas.

A+ / A-

A primeira-ministra britânica, Theresa May, pediu hoje aos seus homólogos da União Europeia (UE) que respondam de forma "forte e unida face à agressão russa" na Síria.

"Devemos mostrar uma posição forte e unida face à agressão russa", declarou May aos jornalistas, à entrada para o Conselho Europeu, em Bruxelas.

A líder britânica salientou também a necessidade de um "trabalho conjunto a fim de continuarmos a pressionar a Rússia para que pare com as suas atrocidades terríveis, as suas atrocidades repugnantes, na Síria".

O tema vai ser discutido na cimeira, que decorre hoje e sexta-feira e na qual Portugal está representado pelo primeiro-ministro, António Costa.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Propaganda jihadista
    21 out, 2016 lisboa 15:49
    Mais uma jihadista...
  • 20 out, 2016 23:34
    O que?!!! Que cinismo! Os russos sao os unicos a fazer algum coisa pela Siria! Para estes ingleses a Siria esta em Calais..
  • António Costa
    20 out, 2016 Cacém 21:45
    "... pare com as suas atrocidades terríveis, as suas atrocidades repugnantes, na Síria..." somos levados então a crer que as "atrocidades" na Síria são da responsabilidade da "intervenção russa". Antes não existiam atrocidades. Isso assim já explica muita coisa, entre elas a agressão que polacos e outros europeus são vitimas no RU, enquanto por exemplo os paquistaneses e outros membros da "Commonwealth" são recebidos de "braços abertos". De fato a sua preocupação com os membros da ex-Frente al-Nusra é tocante. Pessoalmente penso que se devia preocupar mais com os soldados britânicos que são degolados aí, no meio da rua. Mas é apenas uma opinião.
  • JR
    20 out, 2016 Sintra 18:03
    A Russia devia abrir um corredor humanitário para conduzir todos milhares de terroristas de Allepo para Londres. Assim é que era humanitário... bimba...

Destaques V+