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EUA. Reino Unido consegue isenção para britânico com dupla nacionalidade

29 jan, 2017 - 22:55

Medida de Trump continua a levantar muita polémica.

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O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros obteve isenções para os britânicos com dupla nacionalidade, abrangidos pelo decreto anti-imigração do Presidente dos Estados Unidos.

Boris Johnson conseguiu esta isenção depois de ser conhecido que vários cidadãos britânicos, como o campeão olímpico Mo Farah, que nasceu na Somália, podiam ser afectados pela ordem executiva assinada por Donald Trump, na sexta-feira.

O decreto impede a entrada nos Estados Unidos de cidadãos do Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen, e abrange também quem tem dupla nacionalidade.

Na sequência da intervenção de Johnson, o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico afirmou que a ordem só se aplica a pessoas que viajem directamente para os Estados Unidos de um daqueles sete países.

"Se está a viajar para os Estados Unidos de qualquer outro lugar que não daqueles sete países (por exemplo, do Reino Unido), a ordem executiva não se aplica e o viajante não será sujeito a mais controlos independentemente da nacionalidade ou local de nascimento", indicou a diplomacia britânica em comunicado.

"Se for cidadão britânico, em deslocação de um daqueles países para os Estados Unidos, então a ordem [presidencial] não se aplica, mesmo que tenha nascido num desses países", sublinhou.

Este domingo, Mo Farah, que representa a Grã-Bretanha mas nasceu na Somália, criticou uma política baseada na "ignorância e preconceito" que podia mantê-lo afastado da família, a residir no estado norte-americano do Oregon.

Comentários
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  • Pinto
    30 jan, 2017 Custoias 19:54
    A aceitação de muçulmanos, que têm ideologias diferentes vai ter no futuro dos países ocidentais cristãos uma desestabilização em todos os conceitos e regras a que estamos habituados. As regras e ideias de um muçulmano diz que qualquer pessoa que não é um muçulmano vale menos do que um muçulmano, merece menos respeito, e sob a lei islâmica, deve ser tratado como um cidadão de segunda classe, com menos direitos e uma carga tributária pesada. Todo muçulmano deve se esforçar para fazer que o mundo inteiro, e todos os que nele habitam, sigam a lei islâmica. O muçulmano deve esforçar-se para realizar a primeira diretriz com seu tempo, seu dinheiro, sua fala e escrita, e com armas, se necessário. Se ele está em um lugar onde os muçulmanos não têm poder político dominante, ele pode e deve enganar os não-muçulmanos, se isso ajudar os muçulmanos a realizarem a primeira diretriz. Sempre que o islão for questionado, é dever sagrado de um muçulmano defender o Islão por quaisquer meios necessários.. Um muçulmano nunca deve parar de lutar pelo domínio do Islão até que este objectivo tenha sido alcançado.

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