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Trump nega que ideia seja banir muçulmanos

29 jan, 2017 - 23:17

Líder norte-americano fez um comunicado para tentar esclarecer a sua ordem de proibir a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países muçulmanos.

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O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garante que a sua ordem executiva, que proíbe temporariamente a entrada em solo americano a cidadãos de sete países, não é um veto a muçulmanos.

"Os Estados Unidos da América são um país orgulhoso de imigrantes e continuaremos a demonstrar compaixão com aqueles que fogem da opressão, mas faremos isto enquanto protegemos os nossos próprios cidadãos e fronteiras. Os Estados Unidos da América sempre foram a terra dos livres e o lar dos bravos", escreveu Trump numa declaração oficial da Casa Branca.

O líder norte-americano acrescenta que “isto não é uma proibição aos muçulmanos, como os media estão a reportar de forma falsa. Não se trata de religião, trata-se do terrorismo e de manter o nosso país a salvo".

Lembra Trump que mais de 40 países muçulmanos não foram afectados pela ordem da passada sexta-feira.

O Presidente recorda ainda que os sete países (Irão, Iraque, Líbia, Somália, Susão, Síria e Iémen) já constavam de uma lista elaborada pela Administração Obama.

O Presidente garante que a concessão de vistos vai ser retomada no final dos 90 dias da suspensão, após serem adoptados novos procedimentos de controlo, procedimentos esses não especificados no comunicado deste domingo.

Entretanto, milhares de pessoas juntaram-se em vários pontos do país, nomeadamente junto a aeroportos, para se manifestarem contra esta medida de Trump.

Na sexta-feira, o Presidente Donald Trump suspendeu a entrada de refugiados nos Estados Unidos por pelo menos 120 dias e impôs um controlo a viajantes oriundos do Irão, Iraque, Líbia, Somália, Síria e Iémen durante três meses. Quem tenha autorização de residência permanente “não será afectado”, esclareceu o chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus.

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  • Ele tem razão
    30 jan, 2017 dequalquerlado 10:27
    Esta medida já deveria ter sido tomada desde há muito e por todos os países. A verdade é que isto tem estado descontrolado de tal forma que entra toda a escumalha destes países, pondo em risco a segurança dos países que os acolhem, ninguém está em segurança. São eles a invadirem discotecas e restaurantes de armas em punho a gritarem alákeburro e matam centenas de cidadãos, são ataques com camiões em zonas de muita gente onde matam pessoas como matam baratas, até com facas fazem ataques nas estações do metro. Tudo feito por este lixo de gente, todos oriundos destes países, depois ainda querem impor os seus costumes retrógradas e crenças, como ainda têm o desplante de serem contra os valores dos países que os receberam de braços abertos. Eu dou 100% de razão ao trump. E estes que estão cheios de raiva contra trump mais esta comunicação social que distorce a realidade em vez de ser séria no trabalho que fazem só provam que se estão a marimbar para os cidadãos que correm o risco de serem mortos por muitos desta gentalha que entram sem controlo.
  • Souza
    30 jan, 2017 Ipanema 10:06
    Eu digo mais: Muitas bestas à solta! São milhares de bestas que entram nas nossas comunidades e matam porque têm ódio a um crucifixo! O ódio deles ao crucifixo é o resultado da sua não compreensão da mensagem que Cristo troxe ao mundo! Não cabe na cabeça quadrada dessas bestas como pode alguém morrer para fazer o bem aos outros! essa mensagem provoca nessas bestas um curto circuito cerebral de modo que os seus neurónios ficam completamente estorricados e então a única saída é desistirem de viver! Bestas de todo o mundo; matem-se mas não tenham medo de irem sozinhos até Alá! Alá não vos faz mal. Ele é clemente e compassivo!
  • Besta
    30 jan, 2017 Lx 08:33
    À solta!

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