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Venezuela. Arquitecto português e filha assassinados em assalto

12 mai, 2017 - 17:00

O arquitecto tinha 55 anos e a filha 24. A mãe da jovem conseguiu esconder-se num armário, tendo escapado à morte.

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Um arquitecto português e a filha foram assassinados na quinta-feira por três homens armados que assaltaram a sua casa, em vilas de San Diego, no estado venezuelano de Carabobo, disseram fontes da comunidade à Lusa.

Segundo as mesmas fontes, o assassinato teve lugar pouco antes da meia-noite local, durante um apagão eléctrico.

Os três homens terá usado uns andaimes de uns pedreiros que trabalhavam numa quinta do lado para chegar ao segundo andar da casa dos portugueses, tendo assassinado a tiro o pai e depois a filha, fugindo depois do local.

O arquitecto tinha 55 anos e a filha, estudante de arquitectura da Universidade José António Paéz, 24.

Familiares da vítima disseram que a mulher do arquitecto, e mãe da jovem, conseguiu esconder-se num armário, tendo sobrevivido ao assalto.

Os crimes estão a ser investigados pelo Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária).

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  • Miguel Botelho
    12 mai, 2017 Lisboa 22:03
    Seria uma boa altura para a Assembleia nacional, com maioria dos partidos da direita, parasse com esta violência. São eles que incitam os jovens (vindos de colégios privados) a continuar com a violência; a arremessar com excremento humano (as «pututov») à polícia. Seria bom que Henrique Capriles, Freddy Guevara, Julio Borges, Lilian Tintori e Henry Ramos Allup, parassem de apoiar a violência desmedida nas ruas de Caracas e que já matou muitos socialistas, como por exemplo o jovem Orlando Johán Jhosep Medina. Os terroristas da oposição mataram Medina com um disparo na cabeça. Infelizmente, a oposição venezuelana, através de Julio Borges conta agora com uma ajuda de 20 milhões de dólares, por parte do congressista republicano Marc Rubio, para continuar com as mortes e a violência.
  • couto machado
    12 mai, 2017 porto 17:56
    A "benzuela", como dizem muitos portugueses que lá se encontram radicados, a violência é terrível. As manifestações que remos assistido pelas televisões é para tudo menos para combater este flagelo.

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