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Criança de oito anos entre as vítimas do atentado em Manchester

23 mai, 2017 - 13:25

Saffie Rose Roussos era aluna na escola primária de Tarleton, no Lancashire. A estudante Georgina Callander, de 18 anos, foi também identificada entre as vítimas, entre as quais estão 12 crianças com menos de 16 anos.

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Uma criança de oito anos é a vítima mais nova do atentado em Manchester, Inglaterra, que fez 22 mortos e deixou 59 pessoas feridas.

Saffie Rose Roussos era aluna na escola primária de Tarleton, no Lancashire. O director da escola, Chris Upton, disse à BBC que Saffia era uma menina “linda, em todos os sentidos da palavra”, e que era “amada por todos”.

A estudante Georgina Callander, de 18 anos, foi também identificada entre as vítimas. Estava a estudar saúde e assistência social na Runchaw Collede em Leyland, também no Lancashire.

Sessenta ambulâncias sairam para o Manchester Arena depois do ataque e os feridos estão a ser tratados em oito hospitais da cidade.

Entre as vítimas estão 12 crianças com menos de 16 anos que terão sido feridas com gravidade, encontrando-se em tratamento no Royal Manchester Children's Hospital, afirmaram os serviços de emergência médica da região.

O ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico, mas a CNN nota que o comunicado do grupo terrorista não menciona o nome do atacante, nem inclui uma foto ou outro elemento que prove a autoria do ataque.

Foi detido em Chorlton, no sul de Manchester, um homem de 23 anos, suspeito de envolvimento no atentado.

Um homem detonou uma bomba caseira na entrada do Manchester Arena às 22h33 na segunda-feira, num acto que a primeira-ministra Theresa May classificou como “doentio”.

[Notícia actualizada às 14h29]

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  • JMC
    23 mai, 2017 USA 18:41
    Manuel de Queluz: Desgraçadamente, a responsabilidade que mencionou efectivamente cabe-lhe a Trump porque o Putin não quer fazer nada para derrotar o terrorism islâmico mundial, com exceção de alimentar o regime de Assad na Síria. É lamentável, mas é a verdade.
  • Manuel
    23 mai, 2017 Queluz 16:09
    Trump, bem podia mandar a esquadra norte-americana, para as costas da Arábia Saudita e do Paquistão! Exigir a estes e nomeadamente aos Sauditas, que deixem de apoiar os fundamentalistas islamitas. BASTA.

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