25 ago, 2017 - 18:20
O Departamento de Estado norte-americano confirma que, pelo menos, 16 dos seus funcionários da embaixada em Havana tiveram de receber tratamento médico por perda de audição, lesões cerebrais e outros sintomas ao nível do sistema nervoso central.
Os Estados Unidos já tinham adiantado que o seu pessoal diplomático teria sido alvo de um “ataque acústico”, uma exposição a ultra-sons.
Os serviços secretos norte-americanos estão já a levar a cabo uma investigação. Já o Governo de Cuba negou qualquer responsabilidade.
Os diplomatas começaram a exibir sintomas como dores de cabeça, náuseas, perda de audição e desequilíbrios no final de 2016, ou seja, depois das eleições presidenciais que deram a vitória a Donald Trump.