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Espanha

Tribunal Constitucional suspende sessão de Parlamento catalão

05 out, 2017 - 14:34

Sessão estava agendada para segunda-feira, dia em que seriam analisados os resultados do referendo e poderia ser votada uma declaração unilateral de independência da Catalunha.

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O Tribunal Constitucional de Espanha suspendeu esta quinta-feira a sessão plenária do Parlamento catalão que estava marcada para segunda-feira, 9 de Outubro, numa manobra preventiva de uma possível declaração unilateral de independência da Catalunha.

Nessa sessão, o presidente do governo autonómico, Carles Puigdemont, iria discutir os resultados finais do referendo de dia 1, que fora declarado ilegal por Madrid, e esperava-se a votação de uma declaração formal de independência.

O TC espanhol validou um recurso do Partido dos Socialistas da Catalunha (PSC), considerando estar-se perante uma "violação da Constituição".

A decisão foi já criticada pela presidente do Parlamento. No Twitter, Carme Forcadell ironizou dizendo que o Tribunal Constitucional suspendeu uma sessão que ainda não tinha sido formalmente convocada.

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  • almague
    06 out, 2017 Lisboa 00:25
    Os catalães tiveram muitos anos até séculos para resolverem esse problema na devida altura pelas rações que apontam. Se não o fizeram nesses séculos atrás agora não faz qualquer sentido em pleno século XXI andarem a criar países novos numa Europa que deveria estar estabilizada. Excepção para nos anos noventa a desagregação da URSS com a queda do comunismo. Agora a Catalunha? Acordou agora? Estejam caladinhos e não façam ondas negativas na Europa. Já chegam os problemas com a UE.
  • João Semana
    05 out, 2017 Porto 23:33
    Meia dúzia de ininputaveis estão a frente da Catalunha a brincar com o fogo. Por todos os lados a estrema direita e a estrema esquerda, por razões bem diferentes estão a apoiar. Lembrem-se que muita gente vai perder muito dinheiro além dos catalães, portugueses incluídos. Mas parece que não há remédio. Só quando a coisa começar a entrar no bolso. o BPI, o Caixabank e outros começarem a perder dinheiro e os investidores portugueses por tabela é que se vão lembrar. Além disso só se pode "autodeterminar" quem foi uma colónia e não é nem nunca foi o caso. Para os menos entendidos, a catalunha foi co-fundadora de Espanha junto com Aragão e Castela. Que os Vascos, os galegos e os andaluzes se considerem oprimidos ainda que não vá porque forma conquistados a força das armas, agora os catalães?? Tenham juízo. Sempre se acharam ricos e pouco mais. Esquecem-se que se os outros não tivessem lá feito investimentos estavam piores que a Andaluzia . mas enfim. Todos tem direito ao seu momento de loucura. Esperemos é que não vá longe demais
  • iFernando
    05 out, 2017 Porto 18:54
    Vão entrar em acção as Forças Armadas Espanholas. É já a seguir. Isto de ser independente dá muito trabalho, perguntem ao D. Afonso Henriques. Se alguém sonha que Espanha vai abdicar da sua Integridade Territorial acorde, porque isto ainda não começou.
  • MASQUEGRACINHA
    05 out, 2017 TERRADOMEIO 18:48
    Ou talvez estejamos perante um caso de política em manobras conjuntas, para saírem do beco em que (todos) se meteram, sem perderem a face, depois de uns "encostos" e exibições de galhardia preliminares. Puigdemont e os independentistas sabem que o referendo, dadas as condições em que se processou, mais do que a formal ilegalidade, não pode ser fundamento para declarar a independência; Rajoy e os espanholistas sabem que a solução musculada, designadamente militar, seria contraproducente, concitaria simpatias (não há violência separatista na Catalunha que justifique os inevitáveis incidentes que ocorrem nestas situações) e levaria a acréscimos de revolta - e, principalmente, não poderiam ocupar ad eternum a Catalunha, pelo que o problema continuaria, só que muito mais feio e muito mais caro. O Rei, azedo e encurralado pela ameaça republicana, fez o seu número de Rei, é para isso que lá está. Puigdemont aplicou as regras da resistência pacífica (não passiva, pacífica, o que é diferente), visando chegar a uma situação em que um referendo legal e escrutinável seja a única solução possível. Rajoy caiu que nem um pato, há que dizê-lo, apesar das lições da história sobre este tipo de ações. Não sendo natural da Catalunha, não tenho opinião sobre a bondade da sua independência, nem sei quantos catalães a querem. Mas sei que a Lei se fez para os homens, e não o contrário. Os catalães terão o seu referendo a sério, depois do folclórico, não há outro remédio. As manobras já se iniciaram.
  • JdPais
    05 out, 2017 F.FOZ 18:48
    Vamos escrever e falar com elevação, sem ataques pessoais e sem rancores! Queremos uma Ibéria Celta, Fenícia, Grega (os que ocuparam a Ampúria e actual CATALUNHA), Império Romano, Visigodos, Suevos, Muçulmanos, ou a actual ESPANHA baseada no casamento de Isabel e Fernando, os Reis Católicos, no séc. XV? O ideal seria (assim como para toda a Europa um Estado Federalista), que foi experimentado em Espanha durante pouco tempo na I República, tendo à frente Pi Y Margal, ou preferem o regabofe da II República de Espanha, muito parecida à fantochada, loucuras e delírios da I República de Portugal? Não será melhor a unificação de toda uma Espanha, tal como está, do que retalhá-la? A seguirão virão os Bascos e os Galegos, e talvez outros! De certeza a Extremadura e o resto da Andaluzia não vão querer, pois são deficitários! A seguir, serão os valões e os flamengos na Bélgica, a que se seguirão os italiano do Norte. Na Itália, voltaremos à Idade Média, com as Cidades-Estado, tais como o Ducado de Nápoles, as Repúblicas de Génova, Pisa, Florença, Amalfi, Nápoles e a famosa Veneza! Um dia, com este desmembramento, acordamos com um novo Hitler que pegará nos caqueiros e os transformará em pó! Antes de comentarem, leiam a História, mas se quiserem recuem até à pré-história e concluirão que esse era o tempo ideal para marcar os quintais para cada um! Deixem-se de novas "borders" e vamos rumo às "frontiers", a exemplo dos colonos que formaram os U.S.A.! - JdPais
  • mendes
    05 out, 2017 braga 17:28
    para os portugueses que aqui comentam quero dizer uma coisa lisboa e o sul nao sao portugal foi roubado aos mouros basta nao queremos mais ser governados por mouros ----e esta hen--esta escumalha da esquerda nao sabe fazer outra coisa a nao ser criar divisao entre pessoas e povos ponham os olhos na alemanha que derrubou o muro de berlin e erradicou o comunismo
  • Lobo
    05 out, 2017 Porto 16:59
    Desobediencia o desobediencia civil se define como el acto de desacatar una norma de la que se tiene obligación de cumplimiento. La norma que debería obedecerse es, por lo general, una norma jurídica, o en todo caso cualquier norma que el grupo en el poder considera investida de autoridad en el sentido de que su transgresión acarreara inevitablemente un castigo.1​ La desobediencia puede ser activa o pasiva. El término "civil" hace referencia a los deberes generales que todo ciudadano debe reconocer, legitimando así el orden legal vigente. En otras palabras, "civil" indica que el objetivo principal de la desobediencia es traer cambios en el orden social o político que afectarían la libertad de los ciudadanos. La desobediencia civil puede definirse como "cualquier acto o proceso de oposición pública a una ley o una política adoptada por un gobierno establecido, cuando el autor tiene conciencia de que sus actos son ilegales o de discutible legalidad, y es llevada a cabo y mantenida para conseguir unos fines sociales concretos". Para que un acto se clasifique como de desobediencia civil, se necesita que la acción se haga públicamente, que sea ilegal o que así lo clasifique el poder, y que al mismo tiempo quien cometa el supuesto delito esté consciente de sus acciones y motivos. primeiro... DESOBEDECER, e posteriormente, e se necessário, o recurso à LUTA ARMADA!
  • Carlos Costa
    05 out, 2017 Santarem 16:31
    Perante a violência e prepotência desmesuradas de Madrid,sinceramente,já torço para a independência da Catalunha!!!!!
  • Lobo
    05 out, 2017 Porto 16:09
    Tribunal Constitucional... de Espanha.???Uma cambada de moços de recados.. ao serviço dos governos espanhóis!!! Vale zero, esta decisão do Tribunal dos torturadores!!!
  • José
    05 out, 2017 Lisboa 16:08
    Libertem o País Basco, libertem a Madeira libertem os Açores libertem a Córsega....libertem...libertem

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