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Marinha intercepta barco de migrantes que ignora ordem para parar

19 out, 2017 - 11:22

A bordo seguiam 32 tunisinos e dois argelinos, todos homens.

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O navio patrulha “Viana do Castelo” detectou e interceptou, mais uma embarcação com 34 migrantes a bordo, que realizava a travessia por mar entre a Tunísia e Lampedusa.

Esta acção decorreu, dia 17, no âmbito da operação “TRITON”, coordenada pela Agência Europeia FRONTEX. A bordo 32 tunisinos e dois argelinos, todos homens.

“Após chegar a águas territoriais italianas a embarcação de migrantes recusou-se a parar, tendo o navio português recebido uma solicitação de apoio por parte das autoridades italianas para proceder à sua intercepção e abordagem”, pode ler-se no comunicado, acrescentando que foi usada uma equipa de segurança de Fuzileiros portugueses.

Os 34 migrantes foram transferidos para bordo “Viana do Castelo”, onde foram revistados, alimentados, e identificados pelas autoridades italianas e pelos inspetores do SEF embarcadas a bordo do navio português, e avaliados clinicamente pela equipa médica do navio. Um dos migrantes recebeu assistência médica.

A nota oficial lembra que o navio da Marinha encontra-se em missão de apoio à vigilância de fronteiras externas marítimas no Mediterrâneo central, ao serviço da Agência Europeia FRONTEX, contribuindo primariamente para realizar salvamentos em massa de migrantes provenientes do fluxo irregular que ainda se verifica a partir da bacia sul do Mediterrâneo central, evitando assim que mais vidas se percam em naufrágios com migrantes provenientes da costa norte de África.

O último balanço da Organização Internacional para as Migrações (OIM) revela que este ano já chegaram à Europa mais de 145 mil migrantes, por mar, e 2.776 pessoas estão dadas como mortas ou desaparecidas.

Comentários
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  • ANTONIO
    19 out, 2017 lisboa 15:32
    Mais um barco de invasores. As autoridades portuguesas, não têm dinheiro para carros da PSP e GNR, mas para isto há sempre $$$
  • Manuel Lourenço
    19 out, 2017 cenon 15:19
    carreguem tudo para a europa seus tristes,eu por vezes até me pergunto se incêndios não sera uma nova forma de terrorismo,,essa gente era fazer retornar pelo mesmo caminho.
  • José Saraiva
    19 out, 2017 Viseu 14:46
    se pensam que estes REFUGIADOS estão desinformados..enganem-se...ELES sabem que o navio patrulha é PORTUGUÊS....e PORTUGAL está á SAQUE!...TOCA Á ANDAR..não é para parar
  • O Crítico
    19 out, 2017 Açores 14:39
    Continua a invasão islâmica da Europa, e continua a classe politica corrupta e mentirosa com treta do politicamente correcto enquanto morrem milhares de inocentes europeus nas mãos dessas bestas, para não falar nas violações de mulheres e crianças por essas bestas. Até quando vamos continuar a fazer de contas... até quando...
  • 19 out, 2017 14:25
    E o destino foi... ? Certamente, entraram à mesma na Europa e aqui permanecem. É este, pois, o triste encargo da nossa Marinha: «contribuir primariamente para realizar salvamentos em massa de migrantes», enquanto o nosso Povo não tem ajuda para se reerguer das cinzas. O objetivo devia ser impedir a entrada ilegal nas fonteiras europeias, recambiar os intrusos. Deste modo não se desincentiva o fluxo. Donde se conclui que, afinal, a UE está mas é interessada no fluxo de trabalhadores baratos. Assim sendo, a UE é para rejeitar.

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