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Também há políticos norte-americanos a lutar contra alterações climáticas

12 nov, 2017 - 23:08

Grupo está contra as decisões do Presidente Donald Trump de abandonar acordos de Paris.

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Vários políticos norte-americanos declararam que vão continuar a lutar contra as alterações climáticas a nível local, apesar da "falta de ambição" dos governos centrais.

Falando na Conferência do Clima das Nações Unidas, que se realiza em Bona, Alemanha, o governador do estado da Califórnia, Jerry Brown, afirmou que os norte-americanos, "de Nova Iorque à Flórida", querem que continue o combate ao aquecimento global apesar das decisões do seu Presidente, Donald Trump, que declarou querer abandonar o acordo de Paris caso não seja alterado.

Um dos seus antecessores no cargo, o também actor Arnold Schwarzenegger, afirmou que "quando o Presidente Trump se retira do acordo, isso não significa nada, porque os governos estaduais vão continuar a fazer o que sempre fizeram".

Juntamente com o ex-vice-presidente Al Gore, foram as vozes presentes dos Estados Unidos no encontro sobre "governos locais e sustentabilidade", tema apontado como central para enfrentar a burocracia de governos nacionais cujo desempenho fica sempre abaixo das expectativas.

A secretária das Nações Unidas para o Clima, Patricia Espinoza, apontou que "as grandes cidades vão crescer de forma exponencial" e que é preciso zelar pelo bem-estar das pessoas nessas novas circunstâncias.

O primeiro-ministro de Fiji e presidente da cimeira, Frank Balnimarama, afirmou que é preciso actuar urgentemente para travar os efeitos destrutivos da subida de marés e fenómenos meteorológicos extremos nas zonas costeiras.

Comentários
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  • Mario
    13 nov, 2017 Portugal 12:38
    Altracoes climáticas sempre as houve e sempre iram haver neste planeta e certo que a raça humana também muito tem contribuído para isso, mas nada ira mudar uma vez que já e tarde de mais o processo de transformação continuara com actividades vulcânicas, tremores de terra, tsunamis, e mesmo ciclones.
  • grani zé
    13 nov, 2017 avintes 12:15
    PEÇO QUE DESCULPEM A MINHA IGNORÂNCIA, só tenho a quarta classe de Salazar, tive de começar a trabalhar ainda andava na escola e não havia subsídios para nada e muito menos para a droga, mas é o seguinte: CREIO QUE LI POR AQUI OU EM JORNAIS, QUE EM 1931 (?), houve uma seca como esta, ou ainda mais severa. Eu nasci ali por volta de 1940 e me lembro de grandes secas, contudo o que me faz pensar ( embora reconheça que me falta muita massa encefálica ), não havia , ou se havia era meia dúzia deles, AUTOMÓVEIS e claro, quanto a aviões lá vieram os da guerra e quanto a fábricas a poluir, eram uma ninharia. Claro que alguém, os senhores inteligentes me vão dizer (não dizem que não sou nada ), mas dirão que havia muitos cavalos, vacas e burros como eu a defecar, porque este senhores bem falantes e inteligentes nem defecam, não poluem e portante essas grandes secas do passado, já se deviam à poluição, SÓ QUE: os governantes desse tempo, não arranjavam pretextos para cravar com taxas o comum do cidadão, como agora se faz. Mas não admito que me chamem inteligente, porque eu sou burro, burro ao ponto de nunca arranjar empresa para chular o povo.

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