25 nov, 2017 - 01:13
O Conselho de Segurança e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenaram o ataque mortífero a uma mesquita na Península do Sinai "nos termos mais fortes" e exigiram o julgamento dos responsáveis.
A declaração do Conselho classificou o atentado como um "ataque terrorista cobarde e hediondo" e reiterou que todos os actos de terrorismo "são criminosos e injustificados, independentemente da sua motivação".
Guterres classificou o ataque, que provocou a morte a, pelo menos, 270 pessoas, como "horrífico".
Os membros do Conselho de Segurança, entre os quais o Egipto, que cumpre um mandato de dois anos, "reafirmaram que o terrorismo em todas as suas formas e manifestações constitui uma das ameaças mais sérias à paz e segurança internacional".
Entretanto, a aviação egípcia "destruiu vários veículos utilizados no ataque", anunciou o Exército, na noite de sexta-feira para sábado.
O Exército também "atacou várias instalações terroristas que continham armas e munições", declarou o porta-voz militar, Tamer el-Refaï.