Trump promete “tratar” da Coreia do Norte

28 nov, 2017 - 21:10

Conselho de Segurança das Nações Unidas reúne-se de emergência a pedido do Japão.

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A Coreia do Norte “é uma situação que vamos tratar”, afirmou esta terça-feira o Presidente norte-americano.

Donald Trump reagiu desta forma a mais um teste com um míssil balístico realizado esta terça-feira pelo regime de Pyongyang.

O mais recente lançamento não vai alterar a abordagem "muito séria" dos Estados Unidos ao problema da Coreia do Norte, garantiu o Presidente norte-americano.

Donald Trump falava aos jornalistas à margem de uma reunião, na Casa Branca, com os líderes republicanos no congresso.

Na mesma ocasião, o Secretário de Defesa, James Mattis, disse que a trajectória do lançamento desta terça-feira atingiu a maior altitude até aqui conseguida pela Coreia do Norte, o que representa avanços no programa de armamento de Pyongyang.

A Coreia do Norte disparou esta terça-feira um míssil balístico, que voou durante 50 minutos, em direcção a Leste e caiu no Mar do Japão.

Na Assembleia Geral da ONU, em Setembro, Trump ameaçou "destruir totalmente" a Coreia do Norte se Pyongyang continuasse com as provocações. E por várias vezes falou na hipótese de lançar uma acção militar contra o regime de Pyongyang.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, já pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas e avisa que fará tudo para proteger a população japonesa de um ataque norte-coreano.

A reunião do Conselho de Segurança ficou marcada para quarta-feira à tarde. Este órgão das Nações Unidas já impôs um pacote de sanções mais severo ao governo de Kim Jong Un,mas os EUA e o Japão querem medidas mais fortes.

Os continuados ensaios balísticos feitos pelo regime de Kim Jong-un, entre os quais um ensaio nuclear no passado 3 de Setembro, aumentaram a tensão na zona a níveis nunca vistos depois da guerra da península da Coreia (1950-1953).

Cronologia interactiva. Mísseis, testes nucleares e outras "provocações" da Coreia do Norte:

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António
29 nov, 2017 Caldas da Rainha 13:42
Como pode alguém ainda atacar o Trump, e por acréscimo, defender o Koreano, é que eu não entendo... só iluminados :-(
SOCIALISMOS TRETA
29 nov, 2017 Lx 12:09
O kamarada Jerónimo resolverá o assunto na próxima visita que fizer ao grande líder...O PCP sempre a gritar a favor destes bandalhos e facínoras mas a história diz-nos que os ditadores caem sempre...Foi assim com os kamaradas Lenines, Stalin, Sadam, Hitler e por aí adiante...Assim se vê que o comunismo é algo que já é passado....com excepção desses iluminados da geringonça que continuam a pregar no tema...
Manuel Petiz
29 nov, 2017 Porto 11:39
Tanta tecnologia... satélites, drones, misseis etc e não há maneira de acertar com um no "Rocket Man" para ver se aparece um kim jong "dois" que em vez de andar a brincar com o fogo, dê de comer ao povo que morre à fome. Isto quando mete um maluco já é mau quando são 2, mais tarde ou mais cedo dá confusão.
Rui
29 nov, 2017 Feira 11:32
Vai ter de ser o "maluco" do Trump a resolver este problema deixado pelo Obama!!!
Joao Sem Paciencia
29 nov, 2017 LX 09:30
Para tratar da Coreia primeiro era preciso tratar do Retardado do Trampas que é o principal desestabilizador e o principal beneficiado desta situação. Neste momento o Trampas já deve estar a correr para ir vender mais armas ao Japão e aposto que tanto ele como o Coreano têm direito a uma percentagem. A hipocrisia desta situação é tão ridícula que até é revoltante.
DR XICO
29 nov, 2017 LISBOA 09:08
Alguém tem de parar o doido, mas ao que parece ainda tem apoios da Russia, China PCP e outros ke tais
Nuno Pires
29 nov, 2017 Porto 08:12
Alguém tem de tomar conta deste maluco, antes que seja tarde demais...
André
28 nov, 2017 Lisboa 22:36
É deixá-los continuar a atirar material para o mar. O Japão já recolheu 560 norte-coreanos que perderam os barcos de pesca e mais de 60 corpos foram recolhidos das praias japonesas. Todos aparecem com má nutrição e a queixarem-se de comer 1 dose de arroz por dia, durante 280 dias, nos outros não há comida e tem de sobreviver com restos de plantas ou lixo.