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Cresce o número de países e de companhias a suspender o Boeing 737 MAX. Conheça a lista

12 mar, 2019 - 14:25 • Redação

A Norwegian Air e o Reino Unido tornaram-se, esta terça-feira, os mais recentes membros da lista de companhias aéreas e países a vedar o uso deste modelo de avião, depois de dois acidentes em menos de seis meses.

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Pelo menos 20 companhias aéreas e oito países já proibiram o uso de aviões Boeing 737 MAX, depois de dois desastres em cinco meses.

O Reino Unido juntou-se à Austrália, Singapura, China, Indonésia, Omã, Coreia do Sul e Malásia esta terça-feira, quando a Autoridade de Aviação Civil daquele país emitiu um alerta, proibindo a chegada, partida e sobrevoo daquele avião em todo o seu território.

Também a Norwegian, precisamente uma das companhias afetadas pela proibição britânica, juntou-se a duas dezenas de companhias aéreas que já anunciaram que não vão usar mais os seus Boeing 737 MAX.

Numa nota, a Norwegian pede desculpa aos seus passageiros que serão afetados pela proibição. “Devido à suspensão temporária da Boeing 737 MAX por parte de diversas autoridades de aviação, tomámos a decisão de não operar mais voos com este tipo de aparelho, salvo indicação contrária pelas devidas autoridades de aviação. Gostaríamos de pedir desculpa aos nossos clientes por qualquer inconveniência, mas a segurança será sempre a nossa principal prioridade.”

Outras companhias aéreas que já suspenderam o uso deste aparelho são a GOL Airlines, do Brasil; a Cayman Airways; a Ethiopian Airlines; a Jet Airways, da Índia e a Aeromexico.

Em Portugal, segundo a Autoridade Nacional de Avião Civil, a responsabilidade de proibir o uso destes aviões cabe à entidade europeia.

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