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Interativo. Veja o antes e o depois das cheias em Moçambique

20 mar, 2019 - 07:59 • Joana Gonçalves , ​​Marília Freitas​ Redação

A passagem do ciclone Idai no centro de Moçambique e as cheias que se seguiram já provocaram, desde quinta-feira mais de 200 mortos. Cerca de 350 mil pessoas estão em situação de risco e da severa destruição devido a esta tragédia.

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A província de Sofala foi a mais atingida pelo ciclone Idai, que atingiu Moçambique na quinta-feira. A cidade da Beira, capital de Sofala, sofreu estragos em 90% dos seus edifícios e infraestruturas.

Com cerca de meio milhão de habitantes, a Beira é a segunda maior cidade de Moçambique.

Os acessos por terra estão muito complicados porque a Estrada Nacional 6 (EN6), a principal da região centro do país, ficou cortada devido à subida das águas do rio Haluma. A situação é dramática, contou à Renascença, um português que se encontra na região afetada.

O Idai, com fortes chuvas e ventos de até 170 quilómetros por hora, atingiu a Beira na quinta-feira à noite, deixando os cerca de 500 mil residentes na quarta maior cidade do país sem energia e linhas de comunicação.

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