23 mar, 2019 - 13:26 • Redação
O conselheiro especial Robert Mueller não recomenda mais acusações no relatório final da investigação ao alegado conluio entre Donald Trump, e a Rússia, durante as eleições presidenciais norte-americanas de 2016.
A notícia foi avançada por uma fonte oficial do Departamento de Justiça.
Ao longo da sua investigação de dois anos, o conselheiro especial Robert Mueller acusou seis assessores de Trump e dezenas de russos.
O relatório Mueller foi enviado na sexta-feira para o procurador-geral William Barr, que ainda não decidiu se o vai tornar público, total ou parcialmente.
O Presidente dos Estados Unidos e a sua equipa respiram de alívio, mas o documento pode abrir novas linhas de investigação, avança o jornal “The Guadian”.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, tem vindo a negar qualquer ligação da sua campanha à Rússia e diz que está a ser alvo de uma "caça às bruxas".
Antigo diretor do FBI, Robert Mueller está a investigar desde 2017 se a campanha de Donald Trump conspirou com a Rússia para influenciar o resultado das eleições presidenciais de 2016 e se, mais tarde, o Presidente norte-americano tentou, ilegalmente, obstruir a investigação.