02 jan, 2021 - 16:16 • Lusa
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A Covid-19 já matou pelo menos 1.827.565 de pessoas no mundo desde que o aparecimento da doença foi registado na China, segundo o balanço da agência France Presse às 11h00 deste sábado.
Mais de 83.906.690 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 53.756.600 são agora considerados curados.
O balanço é feito com base nos dados comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de casa país, excluindo as revisões posteriores das entidades responsáveis pelas estatísticas em países como a Rússia, Espanha e Reino Unido.
O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total de infeções, sendo que uma parte dos casos é menos importante ou refere-se a situações assintomáticas. Há ainda a acrescentar o aumento generalizado da realização de testes, desde o começo da pandemia.
Na sexta-feira, registaram-se 9.661 novas mortes e 555.864 novos casos em todo o mundo, sendo os países com o maior número de novas mortes os Estados Unidos, com 2.271, México (700) e o Reino Unido (613).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em termos de mortes como de casos, com um total acumulado de 347.865 mortes em 20.136.182 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Seguem-se o Brasil, com 195.411 mortos e 7.700.578 casos, a Índia com 149.218 mortos (10.305.788 casos), o México com 126.507 mortos (1.437.185 casos) e a Itália com 74.621 mortos (2.129.376 casos).
A Bélgica tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 169 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (131), Bósnia (125), Itália (123) e Macedónia do Norte (120).
Às 11 horas de hoje, a Europa totalizava 577.421 mortes para 26.780.200 casos, a América Latina e Caraíbas 509.332 mortes (15.631.581 casos), os Estados Unidos e Canadá 363.471 mortes (20. 718.886 casos), a Ásia 220.019 mortes (13.946.361 casos), o Médio Oriente 90.239 mortes (4.012.049 casos), África 66.138 mortes (2.786.532 casos) e Oceânia 945 mortes (31.087 casos).
Este balanço é realizado a partir de dados recolhidos pelos correspondentes da France Presse junto de entidades competentes e em informações da OMS.
Devido às correções comunicadas e pela publicação tardia de alguns valores, o aumento dos números globais, durante as últimas 24 horas, pode não corresponder exatamente aos valores que foram noticiados anteriormente.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.