14 jan, 2021 - 12:38 • Lusa
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A Covid-19 já matou pelo menos 1.979.596 pessoas no mundo desde o início da pandemia, em dezembro de 2019, segundo o levantamento realizado esta quinta-feira pela agência de notícias AFP de fontes oficiais.
Mais de 92.321.290 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, sendo que pelo menos 56.637.400 pessoas já foram consideradas curadas.
Os números baseiam-se nos levantamentos comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e não têm em consideração as revisões efetuadas posteriormente por organismos de estatística, como na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quarta-feira, 16.024 novos óbitos e 725.790 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 3.912 novas mortes, Reino Unido (1.564) e Brasil (1.274).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 384.784 mortes para 23.077.435 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 205.964 mortes e 8.256.536 casos, a Índia com 151.727 óbitos (10.512.093 casos), o México com 136.917 mortes (1.571.901 casos) e o Reino Unido com 84.767 óbitos (3.211.576 casos).
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Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 175 mortes por 100 mil habitantes, seguida pela Eslovénia (148), Bósnia (134), Itália (133), República Checa (129).
A Europa totalizou esta quinta-feira, às 11h00, 640.448 mortes para 29.760.037 casos, a América Latina e Caraibas 539.287 mortes (16.855.590 casos), os Estados Unidos e Canadá 402.130 mortes (23.757.122 casos), a Ásia 228.110 mortes (14.458.196 casos), o Médio Oriente 92.975 mortes (4.312.152 casos), a África 75.701 mortes (3.146.765 casos) e a Oceania 945 mortes (31.434 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).