18 abr, 2021 - 10:31 • Redação com agências
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A partir deste domingo, as escolas e jardins de infância reabriram e o uso de máscara na rua deixou de ser obrigatório em Israel.
“O nível de morbilidade em Israel é muito baixo graças à nossa campanha de vacinação bem-sucedida e, portanto, podemos relaxar mais restrições”, comentou o ministro da Saúde. Segundo Yuli Edelstein, esta medida foi tomada com a aprovação de especialistas.
Contudo, o governante lembra que nos espaços interiores públicos os cidadãos devem continuar a usar máscara.
Já o ministro da Educação afirmou que as escolas devem continuar a encorajar a constante lavagem das mãos, promover uma boa ventilação das salas e manter o maior distanciamento social possível durante os intervalos e aulas.
Com quase 54% da população vacinada (de um total de 9.3 milhões) com duas doses da Pfizer, Israel registou quedas acentuadas de contágio e casos.
O país registou um pico de novos casos em meados de janeiro, atingindo as cerca de 10 mil infeções diárias, mas os valores passaram para menos de 200 nos últimos dias, com uma taxa de positividade do teste de 0,3%.
Israel e a Pfizer “provaram que a pandemia pode ser derrotada com uma campanha de vacinação em massa”, disse quarta-feira Albert Bourla, CEO da gigante farmacêutica num discurso transmitido por vídeo por ocasião das comemorações do 73.º aniversário (segundo o calendário judaico) da independência de Israel, em que milhares de pessoas, muitas delas sem máscaras, se reuniram em Jerusalém.